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Líder acha que Bolsonaro é o melhor nome para a ‘terceira via’ em 2022

As dificuldades de diálogo entre pré-candidatos da “terceira vida” para a disputa presidencial de 2022 são agravadas agora pelas exigências que cada um tem feito para apoiar qualquer outro nome. Em conversa com senadores, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), experiente articulador político e Líder do Governo no Congresso, não resistiu: “Cuidado com as exigências nesse perfil que estão buscando”, afirmou, em tom de ironia. “Para a terceira vida, só há um candidato: Jair Messias Bolsonaro”, disse. A informação é da Coluna Claudio Humberto, do Diário do Poder. O otimismo de Eduardo Gomes tem a ver com a convicção, frequente na classe política, de que só Bolsonaro teria condições de derrotar Lula. Isso também parte do princípio de que nenhum dos pré-candidatos da 3ª via soma intenção de votos que o garanta no segundo turno da disputa. Essa condição leva os aliados de Bolsonaro a pregar apoio à sua reeleição ainda no 1º turno, antecipando o confronto direto como petista.

Punição do lucro e distribuição de benefícios

Repercutiu no meio empresarial a declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que o governo é constantemente tentado a punir os lucros e gerar distribuição de benefícios, sem gerar incentivos à produtividade. A declaração ocorreu durante evento de lançamento de um livro em homenagem ao seu avô, Roberto Campos, ex-ministro do Planejamento. Segundo Roberto Campos Neto, “vemos ainda hoje uma tentação do governo constante de punir os lucros e gerar distribuição de benefícios, sem gerar incentivo à produtividade”.

Partido nasce com três candidatos ao Planalto

O União Brasil já nasce como a maior legenda do Congresso Nacional e com pelo menos três nomes de possíveis candidatos à disputa pela presidência da República: o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e o apresentador José Luiz Datena, que também sonha com o Palácio do Planalto. O partido, que é a união do DEM com o PSL passa a ter 82 deputados federas e oito senadores. A segunda maior bancada é a do PT, com 53 deputados.

Calote americano

Os Estados Unidos, a maior potência econômica global, correm sério risco de dar um calote. O presidente Joe Biden não garantiu que o país arcará com seus compromissos, considerando o imbróglio sobre o teto da dívida. A fala de Biden vem à tona em meio ao embate entre Democratas e Republicanos sobre o aumento do limite de endividamento do país. O partido oposicionista não apoia a suspensão do teto, ao passo que a posição diz que a medida é necessária, após a reforma tributária realizada pelo ex-presidente Donald Trump. Faltam duas semanas. Segundo a secretária do Tesouro, Janet Yellen, o governo ficará sem caixa no dia 18 de outubro caso o teto do endividamento não seja rompido. Isso, segundo ela, traria desconfiança para empresas e consumidores.

Governo preocupado

O governo federal avalia medidas para enfrentar o impacto dos preços na vida dos brasileiros, com objetivo de conter o crescimento da inflação. A equipe econômica estuda ações que possam ser anunciadas além do aumento de juros do Banco Central para segurar a carestia, que tem tirado sono e votos do presidente Jair Bolsonaro.

Rio Branco Alimentos renova Selo Ouro de sustentabilidade O compromisso com a sustentabilidade e, particularmente, com o desafio de minimizar os impactos das mudanças climáticas, garantiu à Rio Branco Alimentos -presidida por Luís Carlos Costa – a conquista, pelo segundo ano consecutivo, do Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol. A empresa foi a primeira no setor de alimentos congelados, em Minas Gerais, a participar da iniciativa e realizar esse mapeamento, em 2018, o que lhe rendeu, na ocasião, o Selo Prata, em 2019. No ano passado, alcançou o Selo Ouro.

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