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Câmara realiza sessão em homenagem aos Desbravadores de Montes Claros

A Câmara Municipal de Montes Claros realiza uma Sessão Especial nesta, em homenagem aos Desbravadores de Montes Claros, através da Associação dos Desbravadores de Montes Claros (Desbravamoc) e dos 11 Clubes que representam a organização mundial no Município. A proposta é do presidente da Casa legislativa, vereador Cláudio Rodrigues. O Clube de Desbravadores é um projeto da Igreja Adventista do Sétimo Dia, presente em mais de 160 países, com aproximadamente dois milhões de participantes. Em Montes Claros, o Clube dos Desbravadores atua há quase 50 anos e possui 11 representações, além da Associação, a Desbravamoc, que possui aproximadamente 420 membros e acompanha em torno de 140 famílias.

Senado pode não aprovar Código Eleitoral

Está cada vez mais distante a possibilidade do Senado aprovar o novo Código Eleitoral a tempo para valer para as eleições do ano que vem. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, falou que “muitos líderes partidários” veem dificuldade, “infelizmente”, em aprovar o novo Código Eleitoral nos próximos dias, “em razão da complexidade do tema”. Para que a proposta, já aprovada pela Câmara, vigore nas eleições do ano que vêm, os senadores teriam de validar o texto até dois de outubro. O acerto na Casa foi em relação a PEC da reforma eleitoral mantendo o sistema político atual, sem as coligações e com a cláusula de barreira”, conforme aprovado mais cedo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Aprovada criação do TRF-6ª Região

O Senado aprovou, por votação simbólica, o projeto que cria o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), com sede em Belo Horizonte e atuação exclusiva em Minas Gerais. Agora, o texto vai à sanção do presidente Jair Bolsonaro. Uma das argumentações para a criação do TRF-6 no relatório do senador Antônio Anastasia foi que 40% do movimento do Tribunal Federal em Brasília vem de Minas Gerais, o que gera um atraso muito grande na tramitação de projetos de todos os estados. Ao todo, o TRF-1 tem jurisdição sobre 19 das 27 unidades federativas. A aprovação foi comemorada pelos senadores mineiros. Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), é “uma medida de Justiça inteligente e que vai ao encontro a uma Justiça célere em todas as instâncias”. O senador Carlos Viana (PSD-MG) classificou como um “projeto inovador para a Justiça Brasileira”

Reforma administrativa vai piorar quadro fiscal

O texto final da reforma administrativa relatado pelo deputado Arthur Maia (DEM-BA), vem sendo analisado por diversos conhecedores do ramo, como instrumento que agravará o quadro fiscal, prejudicará a eficiência dos serviços e degradará a moralidade pública. A proposta consiste em uma equivocada contrarreforma, que condena o Brasil à mediocridade.

As opções de Zema

A conversa nos bastidores da Assembleia Legislativa é a de que o governador Romeu Zema pode trocar o Novo pelo partido que será formado com a fusão do DEM e PSL para disputar a reeleição no ano que vem. O assunto começou a ganhar força após as conversas entre o presidente nacional do DEM, ACM Neto, e o governador mineiro nesse sentido. A primeira conversa entre os dois aconteceu há pouco mais de um mês. O DEM e o PSL estão no bloco “Minas são Muitas”, na Assembleia Legislativa, que tem adotado uma postura independente em relação ao governo. Mas esse não foi o principal assunto que colocou Romeu Zema entre os fatos mais comentados ontem. A notícia que mais chamou a atenção foi a possibilidade de Minas ficar sem energia a qualquer momento. Segundo Zema, o sistema está operando no limite, apesar de todas as usinas termelétricas estarem funcionando.

Senado pode não aprovar Código Eleitoral

Está cada vez mais distante a possibilidade do Senado aprovar o novo Código Eleitoral a tempo para valer para as eleições do ano que vem. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, falou que “muitos líderes partidários” veem dificuldade, “infelizmente”, em aprovar o novo Código Eleitoral nos próximos dias, “em razão da complexidade do tema”. Para que a proposta, já aprovada pela Câmara, vigore nas eleições do ano que vêm, os senadores teriam de validar o texto até dois de outubro. O acerto na Casa foi em relação a PEC da reforma eleitoral mantendo o sistema político atual, sem as coligações e com a cláusula de barreira”, conforme aprovado mais cedo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).