Em dia com a Notícia - Rede Gazeta de Comunicação
Em dia com a Notícia

Ministro vai para Senado

Tarcísio Freitas Gomes, o ministro da Infraestrutura e que é considerado um dos três melhores auxiliares do presidente Bolsonaro, chegou a ser falado para disputar o governo de São Paulo, pelo visto, vai mesmo disputar uma cadeira no Senado. O ministro Tarcísio tem ajudado muito o governador Romeu Zema, destravando muita coisa que estava parada como as obras da BR-381, chamada de Rodovia da Morte, e o metrô de Belo Horizonte.

Vendemos o que somos e acreditamos

O setor produtivo vem se reinventado para retomar suas atividades, melhores ou em patamares semelhantes, aos de antes da pandemia da Covid-19. Essa não tem sido uma tarefa fácil para muitos. Mas alguns empresários têm surpreendido pelos números que alcançaram em plena crise de saúde, com graves reflexos na economia. Esse é o caso da Exclusive. O CEO da empresa, Marco Paulo Mascarenhas, acredita que a receita dessa performance está no fato da Exclusive nunca ter se acomodado e de vir se reinventando nesses seus 25 anos no mercado. 

Nome de peso: Anastasia

A senadora Simone Tebet, considerada uma das mais atuantes e preparadas do Congresso, não cansa de dizer que o seu colega Antônio Augusto Anastásia é disparado o melhor é mais preparado senador da República. E Simone vai mais além: Anastasia poderia ser candidato a presidente da República, mas ele não aceita nem conversar sobre o assunto. Quer continuar no Senado e é candidato à reeleição.

CPI quer ouvir Tolentino nesta terça e pode pedir condução coercitiva

Depois de faltar à reunião do dia 1º de setembro da CPI da Pandemia, a expectativa é que o advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva seja finalmente ouvido hoje (14), a partir das 9h30. Na reunião anterior, ele apresentou um atestado médico e alegou que estava internado, situação que desagradou os senadores.

O depoimento de Tolentino, dono da Rede Brasil de Televisão, é um dos mais aguardados pela CPI. Ele é suspeito de ser um “sócio oculto” da empresa FIB Bank, que teria fornecido à Precisa uma garantia irregular no fechamento do contrato da vacina indiana Covaxin. Segundo senadores, ele seria ligado ao deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, apontado por parlamentares como articulador de negociações sob suspeita de irregularidades. 

Por meio da Advocacia do Senado Federal (Advosf), a CPI pediu à Justiça que intimasse Tolentino a depor. Em resposta ao pedido, o juiz federal Francisco Codevila, da 15ª Vara Federal de Brasília (DF), decidiu que se o depoente faltar desta vez, a CPI poderá pedir a condução coercitiva dele. 

Caso não compareça e apresente justificativa, caberá à CPI “avaliar a razoabilidade dos motivos apresentados pelo intimado, antes de deliberar pela conveniência da condução coercitiva”. Ainda na decisão, o juiz federal apontou que Tolentino ficará sujeito a sanções previstas no Código de Processo Penal, como multa, e poderá responder por crime de desobediência. A pena, nesses casos, é de detenção, de 15 dias a 6 meses.

A defesa de Tolentino obteve no Supremo Tribunal Federal (STF) decisão da ministra Cármen Lúcia que permite a ele se recusar a responder a perguntas que eventualmente possam incriminá-lo. O juiz apontou que sua decisão em nada interfere no habeas corpus concedido.

“Uma vez convocada a testemunha, tem ela o dever de comparecimento e de observância dos trâmites legais inerentes à convocação, sob pena de frustrar ou dificultar as atividades investigativas da comissão parlamentar de inquérito”, aponta Codevila na decisão. 

Como Tolentino comparecerá na condição de testemunha, Codevila considerou “desproporcionais”, no momento, outros pedidos da CPI relativos a ele, como  a apreensão de passaporte, proibição de se ausentar da comarca em que reside e expedição de ordem para impedir sua saída do país. (Agência Senado)

Dia nacional da cachaça

O Dia Nacional da Cachaça, comemorado ontem, será acompanhado de muita apreensão. No ano passado houve uma queda de cerca de 24% no consumo da bebida e em torno de 20% no faturamento (de R$ 15 bi para R$ 12 bi), em relação a 2019 e parece estar longe de se recuperar do baque causado pela Covid-19. O isolamento social e o longo período de fechamento de bares e restaurantes, que representam 70% dos pontos de venda do setor, fizeram um estrago de difícil reparação. Minas Gerais abriga cerca de 5,5 mil alambiques, mais da metade dos produtores brasileiros.

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.

%d blogueiros gostam disto: