Em dia com a Notícia - Rede Gazeta de Comunicação

PUBLICIDADE

Em dia com a Notícia

Bolsonaro declara guerra a Alexandre de Moraes

O presidente Jair Bolsonaro cumpriu a sua promessa de entrar com um pedido de abertura de processo de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Ele apresentou o pedido ao Senado. O documento foi recebido pelo chefe de gabinete do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. No início da semana, Pacheco falou que o processo de impeachment de ministros do STF não é recomendável. Antes de protocolar o pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, Bolsonaro sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022 e vetou o trecho que previa aumentar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

Expectativas com novo líder

A escolha de Marcelo Aro para a liderança do governo de Minas, na Câmara Federal, foi comemorada por membros do governo. Segundo o secretário de Governo, Igor Eto, devido ao seu poder de articulação, bom trânsito com os parlamentares e com o Governo Federal, a expectativa é a de que ele ajude nos grandes projetos que o governo tem para o Estado. O governo quer Marcelo Aro batendo de porta em porta nos ministérios em Brasília, em busca de recursos para o estado.

Renovação no MP

De olho no concurso para preenchimento de vagas no Ministério Público Estadual, o Procurador-Geral de Justiça, Jarbas Soares Jr (foto), informa que “dos mais de 10 mil candidatos ao cargo de Promotor de Justiça MG, cerca de 330 foram aprovados. Um concurso muito lógico e técnico aplaudido por todos. Agora irão para a prova escrita, dias 9 e 10/10. Pensamos na posse em dezembro e um novo concurso em razão de aposentadorias”.

Após terremoto, governo federal envia missão humanitária para o Haiti

Uma missão humanitária organizada pelo governo federal partiu neste domingo para Porto Príncipe, capital do Haiti. No dia 14, o país foi atingido por um forte terremoto, com intensidade de 7,9 graus e, em seguida, pela tempestade tropical Grace, deixando mais de dois mil mortos e um rastro de destruição.

O presidente Jair Bolsonaro acompanhou o embarque da equipe e destacou o papel deles como representantes do Brasil.

A missão é formada por um representante do Ministério do Desenvolvimento Regional e 32 bombeiros militares, especialistas em busca e resgate em estruturas urbanas colapsadas. São 24 bombeiros do Distrito Federal, quatro de Minas Gerais e quatro da Força Nacional de Segurança Pública. O trabalho no Haiti está previsto para durar 21 dias.

A articulação para o envio da ajuda humanitária envolve 17 órgãos federais. O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, destacou que esse é um esforço conjunto do governo.

O grupo embarcou na aeronave KC-390, da Força Aérea Brasileira, que transporta três toneladas e meia de medicamentos e insumos estratégicos do Ministério da Saúde. É um material planejado para ser usado em situações de desastres, capaz de atender até 140 mil pessoas. Entre os insumos estão equipamentos de uso hospitalar como macas, colares cervicais e biombos. (Agência Brasil)

Pacheco já tem até staff para disputar o Planalto

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), a quem cabe decidir sobre instaurar processos de impeachment contra ministros do STF, está tão empolgado em disputar a sucessão do presidente Jair Bolsonaro que até já dispõe de um staff de campanha, cuja formação se encontra quase concluída. Inclui pessoas de sua confiança, inclusive do Senado, e profissionais de várias áreas. Pacheco tem ouvido de líderes políticos palavras de estímulo ao projeto presidencial, e não se fez de rogado.

Rodrigo Pacheco deve trocar o DEM pelo PSD em outubro, em convenção festiva, quando as articulações começam para valer. As pesquisas sempre dão a Pacheco números muito modestos, mas a confiança é de que os votos aparecerão “no momento certo” Para o presidente do PSD, Gilberto Kassab, entusiasta da candidatura de Pacheco, intenções de voto serão consequência da viabilidade política.

Deputadas ignoram drama das mulheres afegãs

Em uma discussão surreal, na Câmara dos Deputados, esta semana, gritou alto o silêncio das deputadas sobre o drama das mulheres do Afeganistão, algumas delas julgadas sumariamente e executadas pelo Talibã em plena via pública. Alheias a tudo isso, as deputadas preferiram se associar a discussão patética, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional: para governistas, o Talibã é “de esquerda” e quem é de oposição jura que não passa de uma “milícia de extrema-direita”.