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Em dia com a Notícia

Rio e São Paulo juntos

O governador de São Paulo, João Doria, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, estão cada vez mais próximos. Doria esteve no Rio de Janeiro participando da reunião do secretariado de Eduardo Paes. Doria postou em suas redes sociais que estava “honrado em participar da reunião de secretariado da Prefeitura do Rio de Janeiro, a convite do meu amigo, prefeito Eduardo Paes. A troca de experiências entre Rio e SP reforça os elos entre nossas cidades e estados. Com um país unido, quem ganha é a população”. Quem acompanhou a reunião gostou do que viu.

PGR diz ao STF que abriu apuração preliminar sobre ataques às urnas

O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou à ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, que abriu uma apuração preliminar para investigar se declarações do presidente Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral configuram crimes. O posicionamento de Aras veio depois que a ministra deu um novo prazo de 24 horas para que ele se manifestasse a respeito de um pedido de inquérito feito por parlamentares ao Supremo. Eles pedem que a Suprema Corte investigue as declarações do presidente, durante uma transmissão ao vivo na TV Brasil. Na ocasião, no fim de julho, o presidente fez críticas ao sistema de urna eletrônica. Posteriormente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reafirmou a segurança das urnas. Como já havia aberto uma investigação preliminar no âmbito da PGR, na última quinta-feira, o argumento de Aras, nesse caso do STF, é pelo arquivamento.

Prestígio de Zema fora de Minas

Neste fim de semana um amigo que estava no Rio ficou impressionado com o prestígio do governador Romeu Zema na Cidade Maravilhosa. Três taxistas falaram da admiração a Zema e um deles chegou a comentar a atitude de Zema em não assinar a carta de apoio aos ministros do STF ao dizer que foi eleito para governar Minas. Ele comentou também que Zema encontrou um estado dilapidado por um governo do PT e já está colocando as contas em dia, a começar pelo salário do funcionalismo.

Nova secretaria em São Paulo

Uma nova secretaria será criada por João Doria (PSDB) para encaixar Rodrigo Maia no primeiro escalão do governo de São Paulo. O ex-presidente da Câmara será responsável por Projetos e Ações Estratégicas, o que inclui desestatizações, concessões e PPPs, informa Alberto Bombig. Expulso do DEM e – como Doria – empenhado em fazer oposição a Bolsonaro, Maia deve usar a experiência à frente do Legislativo para ser um interlocutor com outros Estados e o setor produtivo. E, é claro, fortalecer a campanha de centro para 2022.

Mercosul é irrelevante para Guedes

O Mercosul responde por menos de 6% das exportações brasileiras e está “ficando irrelevante” para o país, no entendimento do ministro Paulo Guedes. Pelos dados apresentados por ele na audiência pública realizada pela Comissão de Relações Exteriores do Senado, entre 1995 e 2000, 17,4% das exportações brasileiras foram destinadas ao bloco. Ele também disse que, durante o período, o Mercosul foi responsável por 16,3% das importações do país. No primeiro semestre de 2021, o bloco respondeu por 5,83% das exportações brasileiras e 7,74% das importações. Guedes argumenta que o fluxo atualmente é menos da metade do que já foi e defende a modernização do bloco, com a redução da Tarifa Externa.

Justiça do DF nega pedido de Mayra Pinheiro contra senador Omar Aziz

Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde e investigada na CPI da Pandemia, teve pedido negado pela juíza da 18ª Vara Cível de Brasília, para que o senador Omar Aziz fosse proibido de referir-se de forma desrespeitosa e ela. O pedido protocolado pela defesa da secretária também proibia que Aziz presidisse a sessão da comissão quando Mayra fosse convocada para prestar depoimento. Para a juíza, as ações do senador não representam risco ou dano ao resultado do processo parlamentar, além de que “não há possibilidade de restringir a manifestação de pensamento”, direito garantido pela Constituição Federal. exclusiva da casa legislativa e determinada pelas regras do Senado Federal, cuja legalidade não é questionada pelo Judiciário.

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