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Em dia com a Notícia

Tem mais reforma ministerial pela frente

A reforma ministerial promovida pelo presidente Jair Bolsonaro, com Ciro Nogueira na Casa Civil e Onyx Lorenzoni (foto) no Ministério do Trabalho e da Previdência Social para ampliar a reorganização de forças do governo, não deve parar por aí. Em abril do próximo ano, além do vice-presidente Hamilton Mourão, 12 ministros devem deixar o governo para disputar as eleições de 2022. Se os planos não mudarem até lá, devem enfrentar as urnas Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência Social), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Tereza Cristina (Agricultura e Abastecimento), Anderson Torres (Justiça), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), João Roma (Cidadania), Fabio Faria (Comunicações), Gilson Machado (Turismo), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).

Zema lidera na preferência do eleitorado

Pesquisa Data Tempo/CP2 do jornal O Tempo para o governo de Minas indica que o governador Romeu Zema (Novo)deve se reeleger nas eleições do ano que vem. Zema aparece na preferência do eleitorado em todas as regiões de Minas com percentuais de variam de 46,2% a 50,2%. O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, varia entre 18,8% e 23,9% na preferência do eleitorado. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de julho. Os resultados mais expressivos de Zema são na região Noroeste, Norte, Triângulo, Zona da Mata e Vale do Rio Doce.

Espera na fila

O mercado de carros vai bem, o problema, segundo o empresário e deputado estadual Bráulio Brasil é a falta de componentes nas montadoras. Isso tem feito a fila de espera por carros novos crescer e o valor dos carros usados aumentar. Ele acredita que o mercado só deve se normalizar mais adiante. Por enquanto, quem quer trocar o carro, tem que esperar na fila.

Governador sanciona hoje acordo com a Vale

Ficou marcada para hoje a sanção pelo governador Romeu Zema, do projeto que autoriza o governo a fazer o acordo com a Vale, no valor de R$ 11 bilhões. O projeto foi aprovado pelos deputados no dia 14 de julho após uma intensa negociação entre o governo e os deputados. Mesmo com a pressa em liberar os recursos, o governador tirou alguns dias de férias e foi recarregar as baterias em Araxá, onde mora sua família. Parte dos recursos serão para a construção do Rodoanel Metropolitano, para a finalização e equipagem dos hospitais regionais de Teófilo Otoni, Divinópolis, Sete Lagoas, Conselheiro Lafaiete, Juiz de Fora e Unaí e para a revitalização do metrô de Belo Horizonte.

Lei prioriza gestantes, lactantes, crianças e adolescentes na vacinação contra Covid-19

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei 14.190, de 2021, que inclui gestantes, puérperas e lactantes como grupos prioritários no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. A medida também se estende a crianças e adolescentes com deficiência permanente ou privados de liberdade. A norma foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União.

A lei teve origem em um projeto (PL 2.112/2021) do senador Jean Paul Prates (PT-RN). De acordo com o texto, são incluídas no plano gestantes, puérperas e lactantes com ou sem comorbidades. No caso das mães que amamentam, a prioridade é concedida independentemente da idade dos bebês.

O benefício também se estende a crianças e adolescentes com deficiência permanente, comorbidades ou privados de liberdade. Mas a prioridade só passa a valer à medida que se obtenha registro ou autorização de uso emergencial de vacinas no Brasil para pessoas com menos de 18 anos de idade.

Para o autor do projeto, por mais que algumas cidades tenham avançado na campanha de vacinação para a população em geral, o debate sobre as prioridades para grupos específicos ainda é importante.

A relatora da matéria no Senado foi Zenaide Maia (Pros-RN). Ele apontou em seu relatório que “são inúmeros os estudos que demonstram a transferência passiva da imunidade humoral da mãe para o bebê em diversas afecções virais, e a Covid-19 não é uma exceção.” Citou estudos que detectaram anticorpos contra o novo coronavírus no leite materno de lactantes vacinadas. “As lactantes devem ser priorizadas no processo de vacinação contra a Covid-19 também por motivos que transcendem as questões puramente médicas ou biológicas. Estamos falando do atendimento a preceitos constitucionais basilares, como a proteção à maternidade”, acrescentou. (Agência Senado)

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