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Senadora afirma que ter terceira via é necessária

A senadora Simone Tebet falou, na terceira edição do evento promovido pela VB Comunicação, da possibilidade do lançamento do seu nome como candidata do MDB à presidência da República pelo MDB. Ela disse que comunga da ideia de que é preciso olhar para o futuro e de que é necessário oferecer ao país uma terceira via, um nome forte capaz de quebrar essa polarização que existe hoje no país. Simone Tebet garante que “vai haver terceira via com algum nome, e lá estarei eu. Faço parte desse movimento”. A senadora também exigiu uma resposta contundente do presidente Jair Bolsonaro em relação às declarações relacionadas às eleições do ano que vem. Segundo Simone Tebet, o temor de um retrocesso é real e afirmou que são “falas atravessadas, infelizes de autoridades e que não corroboram. Nós nunca vimos uma crise sanitária como essa, levando a miséria mais 12 milhões de pessoas, além dos que já estavam na linha da pobreza. Ficamos um ano e meio fechados devido aos erros nas conduções da pandemia e aí vêm militares falando em instabilidade institucional. É preciso dar resposta contundente, com falas muito fortes em favor das instituições”.

Paes otimista com Réveillon e Carnaval

A Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência (CCAI) promove audiência pública para balanço da atuação da inteligência nos grandes eventos realizados no Brasil nos últimos anos, em especial os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude e a Copa do Mundo de Futebol; O papel da inteligência na segurança dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. À mesa, prefeito da cidade do Rio de Janeiro (RJ), Eduardo Paes. Foto: Marcos OliveiraAgência Senado

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, PSD-RJ, afirmou que, embora hoje a pandemia de covid-19 ainda não esteja sob controle, “tranquilamente” a cidade terá Réveillon e Carnaval no ano que vem. “Eu não tenho mais a menor dúvida, e venho repetindo isso”, disse, em entrevista. Paes prevê que a vacinação contra a covid-19 vai terminar em outubro. “Se você termina ali em 15 de agosto a aplicação da primeira dose, como já está anunciado pela prefeitura, você está terminando em outubro a aplicação da segunda dose”, calculou o prefeito.

Presidente da Câmara Federal não confia no seu vice

Diante das ameaças do vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), de instaurar o impeachment se assumir a presidência da Casa interinamente, o titular Arthur Lira (PP-AL) tem brincado com interlocutores que, a partir de agora, não fará nenhuma viagem oficial. Lira faz analogia com algo que ouve em casa, de sua mulher: ela costuma lembrar que pode até dar corda a ele, mas quem puxa de volta é ela. A reação de Ramos desagradou a governistas. Acharam que ele, assim como Bolsonaro, gosta de ser pedra, mas não de ser a vidraça. A interlocutores, Ramos tem usado uma expressão consagrada por Cristiano Ronaldo para explicar o motivo de ter requerido os pedidos de impeachment: “Estou aqui, o presidente sempre se lembrará disso”, teria dito. Ronaldo comemora gols dizendo: “Eu estou aqui!”.

Retomada da economia

O presidente do Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Sérgio Gusmão, revelou no Conexão 20/21 que o banco tem investido fortemente para garantir a sobrevivência e o crescimento da economia mineira neste período de pandemia. Ele revelou que o BDMG injetou mais de R$ 3,5 bilhões em operações com empresas instaladas em Minas nos meses, sendo mais de R$ 1 bilhão em micro e pequenas empresas. Dos 30 mil clientes que operam com o banco e que foram atendidos nos últimos meses, 15 mil são novos parceiros, espalhados por praticamente todos os municípios do estado. Pelo menos 90% dos municípios mineiros têm operações com o banco, que tem estimulado o desenvolvimento de projetos de energia renovável, colocados como prioridade do governo estadual. Sérgio Gusmão estima um crescimento econômico de 3% em Minas Gerais este ano.

Capitalizando o setor

O presidente da Associação Nacional de Restaurantes, Cristiano Melles, que também é um dos proprietários do restaurante Pobre Juan, em Belo Horizonte, disse que no dia 18 de março do ano passado, 100% dos negócios estavam fechados. A expectativa era de que no Dia das Mães fossem reabrir as portas. O tempo foi passando, veio a segunda onda e o setor só está retornando agora. Ele disse que está percebendo uma retomada, principalmente nos países que avançaram com a vacinação. O problema no Brasil é que muitos não estão conseguindo dar o primeiro passo para retomar os seus negócios. Ele disse que os empresários estão otimistas com a vacinação, mas é preciso encontrar uma forma de capitalizar o setor. Ele lembra que esse e um dos setores que mais emprega e é preciso ter um olhar diferenciado.