Deputados querem indiciamento de ex-secretário suspeito de fura-fila
A CPI dos fura-filas da Assembleia Legislativa de Minas sugere o indiciamento do ex-secretário de Saúde de Minas Gerais, Carlos Eduardo Amaral, por peculato e improbidade administrativa. O presidente da CPI, João Vítor Xavier desabafou ao distribuir o relatório dizendo que “é muito triste perceber que guardiões da vacina em Minas Gerais, em vez de cuidar para que primeiro chegasse ao braço de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e profissionais de limpeza e de saúde dos hospitais, antes disso resolveram as suas vidas e garantiram as suas imunizações”.
‘Não sei se a oposição quer mesmo impeachment’, diz Arthur Lira
Detido no Egito em maio deste ano, após fazer comentários sexistas a uma mulher muçulmana. O médico foi liberado pelas autoridades do país e chegou ao Brasil no dia 6 de junho, após intervenção do governo brasileiro. O deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, questionou ontem se a oposição quer mesmo o impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, “o impeachment é muito mais que uma pesquisa, muito mais do que vontade da oposição, que eu nem sequer sei se quer o impeachment mesmo”.
Presidente do TCE vai renunciar ao cargo
O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), José Alves Viana, ou dr. Viana , como é conhecido, vai renunciar ao cargo. Ele já comunicou aos outros conselheiros a intenção de deixar o posto. Viana assumiu a presidência em fevereiro deste ano. Ele, porém, desistiu de comandar o TCE-MG neste biênio por causa de um tratamento de saúde. A renúncia foi orientação médica. O integrante da corte continuará exercendo as funções de conselheiro. Dr. Viana foi deputado estadual de 1999 a 2012.
Reforma por conveniências
A democracia exige eleições periódicas. A cada quatro anos, o eleitor escolhe quem serão seus representantes no Executivo e no Legislativo, nas três esferas da Federação. No Brasil, o Congresso inventou outra modalidade de evento recorrente, atrelado às eleições: a reforma eleitoral rotineiramente realizada a cada dois anos. Não tem ano prévio às eleições em que o Congresso não aprove uma reforma eleitoral conveniente aos próprios interesses de seus postulantes. Da verdadeira reforma, capaz de minimizar todos os males nefastos de uma política medíocre, eles fogem como o diabo da cruz
Guedes fala em reduzir IR de pessoa jurídica
O ministro Paulo Guedes está disposto a reduzir a alíquota do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica em 10 pontos percentuais mesmo que o Congresso não aprove o corte de subsídios. A possibilidade foi pensada após pressão dos empresários, com que Guedes tem se reunido para defender a reforma tributária, que foi enviada ao Congresso Nacional. O problema que a equipe do Ministério da Economia tem pela frente é a de fechar essa conta. A margem estaria no aumento de arrecadação, que para Paulo Guedes é estrutural.
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