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Bolsonaro lidera ranking de popularidade digital em 2020

Levantamento realizado pela consultoria Quaest para analisar os nomes que terão papel relevante nas eleições de 2022, mesmo que não tenham anunciado suas candidaturas, apontou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) liderando o ranking de popularidade digital em 2020. O levantamento levou em conta o desempenho dos nomes citados nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google. Em segundo lugar vem o apresentador Luciano Huck, seguido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na sequência, vêm Flávio Dino, Guilherme Boulos, Fernando Haddad, Ciro Gomes e João Doria e ainda Alessandro Molon, João Amoêdo, Rodrigo Maia, Álvaro Dias e Marina Silva, respectivamente.

Eleitor não quer apostar no desconhecido

As eleições deste ano mostraram um perfil mais conservador do eleitor, que preferiu apostar em quem já conhecia. Tanto que entre os candidatos que disputaram as eleições deste ano em Minas Gerais, foram 345 prefeitos reeleitos, o que corresponde a 40,63% do total. Se comparado á última eleição municipal, o percentual foi bem maior do que o de 2016, quando apenas dos 24% que tentaram a reeleição conseguiram mais um mandato. O número de mulheres eleitas para o executivo municipal continua pequena. Elas foram eleitas em apenas 64 municípios, dentre elas as petistas Margarida Salomão, em Juiz de Fora e Marilia Campos, em Contagem.

Bolsonaro assina medida provisória que aumenta salário mínimo para R$ 1.100

O presidente Jair Bolsonaro anunciou na quarta-feira (30), em redes sociais, a decisão de assinar uma medida provisória (MP) que elevará o salário mínimo para R$ 1.100, com vigência a partir de 1º de janeiro. O valor atual é de R$ 1.045.. “O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões”, afirmou o presidente. Em meados de dezembro, o Congresso havia aprovado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021, fixando o salário-mínimo em R$ 1.088.

A nova realidade dos municípios brasileiros

A partir da posse, nesta sexta-feira, novos prefeitos terão de lidar com vários problemas agravados pela crise provocadas pela Covid-19, como crescimento da população em situação de rua e queda de arrecadação. O Brasil tem 5.570 municípios desses, apenas 49 tem mais de 500 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 17 deles, a população ultrapassa um milhão de pessoas. Só as 27 capitais concentram 50 milhões de habitantes, o que equivale a quase 24% de toda a população brasileira em 2020. Entre os principais problemas estão á queda de arrecadação de impostos provocados pela pandemia, á demanda reprimida no serviço de saúde por causa da quarentena, a expansão da malha de transporte público e o crescimento da população em situação de rua.

Guerra ao desemprego

Um dos principais problemas causados pela pandemia da covid-19 é o alto nível de desemprego na América Latina. A Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) estima que 2020 feche com uma taxa de 13,5%, o que representa 18 milhões de pessoas desempregadas a mais do que em 2019, e alcança o total de 44,1 milhões de desocupados. Para efeito de comparação, a taxa de desemprego na região atingiu 7,9 % na crise mundial de 2009. Com a estimativa de fechamento de mais de 2,7 milhões de micro e pequenas empresas, o impacto na renda familiar amplia em 37,7% o número de pessoas em situação de pobreza em relação a 2019, alcançando 230,9 milhões de latino-americanos.

Segunda instância

2020 já é ano velho. Já vai tarde. E nossos deputados federais e senadores, mesmo com a opinião pública exigindo a sua aprovação, engavetaram a prisão após condenação em segunda instância. Enquanto isso, já ultrapassamos a marca de 1300 dias que o projeto que acaba com o foro privilegiado chegou a Câmara dos Deputados e ficou engavetado. Ficou para 2021, o amanhã que sempre fica mais distante. E os legisladores, aplaudidos pelos malfeitores, continuam rindo de nós, que, para eles, somos os grandes otários de toda essa triste história que nunca acaba.