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Edmilson Bispo é empossado como vereador na Câmara de Montes Claros

O suplente de vereador Edmilson Bispo dos Santos (PSD) tomou posse nesta terça-feira (8/6), na Câmara Municipal de Montes Claros, em substituição ao titular do cargo, vereador Soter Magno, que licenciou para ser titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). A posse foi realizada no gabinete da Presidência da Câmara e contou com a presença do presidente Cláudio Rodrigues (Cidadania), do Secretário Stalin Cordeiro (Podemos), e demais parlamentares. Após realizar o juramento e assinatura do termo de posse, Edmilson Bispo recebeu as boas-vindas do presidente da Casa e de todos os parlamentares. “Deus sabe o tempo de todas as coisas e cabe a nós termos paciência e aguardar. Exercer um cargo público é uma honra, pois servimos à população, somos responsáveis pela sociedade que vivemos”, pontuou o novo parlamentar. A posse suplente foi realizada conforme previsto no parágrafo 2º, do artigo 32 do Regimento Interno da Casa Legislativa, e artigo 46, parágrafo 1º da Lei Orgânica do Município de Montes Claros.

Presidente deve formalizar a indicação de Mendonça

O advogado-geral da União, André Mendonça, decidiu quebrar as resistências ao seu nome no Senado, para assumir a vaga do ministro Marco Aurélio Mello, no Supremo Tribunal Federal.  O ministro irá se aposentar no dia 5 de julho e André Mendonça é o nome mais provável para assumir a vaga. Mendonça pretende conversar, ouvir os parlamentares e tomar muito cafezinho para sentir o que eles pensam. O presidente Jair Bolsonaro deve formalizar a indicação antes do recesso parlamentar de julho. O STF já comunicou oficialmente o Palácio do Planalto, sobre a aposentadoria de Marco Aurélio.

Os planos de Bolsonaro no PP

O presidente Jair Bolsonaro não pretende ir sozinho para o PP. O presidente do partido, senador Ciro Nogueira, convidou o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e a ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, para se filiarem ao partido. O que está sendo discutido é em que estado eles irão assinar a ficha de filiação, porque o presidente Jair Bolsonaro tem planos para os dois nas eleições do ano que vem.

Fundação já destinou cerca de US$ 32 milhões a brasileiros

A Fundação Open Society, comandada pelo bilionário George Soros, já distribuiu cerca de US$ 32 milhões a organizações brasileiras entre 2016 e 2019. O valor equivale a, aproximadamente, R$ 117 milhões, considerando o câmbio médio de cada ano. Ao todo, 118 organizações receberam recursos da Open Society para atuar no Brasil no período. A organização brasileira que mais recebeu recursos da Open Society foi a Associação Direitos Humanos em Rede, hoje denominada Conecta Direitos Humanos, com US$ 2,3 milhões

Os planos de Lula para atrair apoio ao seu nome

Sem conseguir convencer os partidos de esquerda a fecharem em torno do seu nome no ano que vem, o ex-presidente Lula quer dar uma demonstração de boa vontade abrindo mão de candidatura própria aos governos do Rio, São Paulo e Minas Gerais. Com isso, ele pretende apoiar Marcelo Freixo no Rio, com a sua transferência do PSOL para o PSB, em Minas apoiar a candidatura de Alexandre Kalil, do PSD, e em São Paulo, o líder petista ainda está negociando se mantém Fernando Haddad como o nome do partido, por enquanto.

Em debate na Câmara, presidente do TSE critica voto impresso e defende urna eletrônica

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, defendeu nesta quarta-feira (9), em debate na Câmara dos Deputados, o sistema de votação eletrônica adotado no Brasil a partir de 1996. Para ele, o processo eletrônico “é seguro, transparente e, sobretudo, é auditável”. Ele disse também que nunca houve fraude comprovada nas urnas eletrônicas.

Barroso participou de uma comissão geral que discutiu propostas em análise na Câmara que alteram a legislação eleitoral, entre elas a adoção de urnas eletrônicas que permitam a impressão dos votos (PEC 135/19). A sessão foi conduzida pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que defendeu a discussão. “A ideia é controversa, mas a Câmara dos Deputados está aberta ao debate”, declarou. Para o presidente do TSE, o voto impresso é um retrocesso, pois facilita a quebra do sigilo da escolha do eleitor, abrindo margem para a compra de votos, prática ainda recorrente no País. Também, segundo Barroso, permite fraudes eleitorais, pois os votos passam a ser manipuláveis na hora de recontagem ou do transporte e armazenamento das urnas. (Agência Câmara)