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Em dia com a Notícia

PGR pede ao Supremo abertura de inquérito contra o ministro Ricardo Salles

O vice-procurador-geral da República, Humberto Jaques de Madeiros, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para abertura de inquérito contra o ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente. A investigação ocorre após apresentação de notícia-crime feita pelo ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, o delegado Alexandre Saraiva. A relatoria do caso no STF ficará a cago da ministra Cármen Lúcia. Salles será investigado pela suposta prática de advocacia administrativa; obstrução de fiscalização ambiental; e impedimento ou embaraço a investigação de infração penal contra organização criminosa. Os fatos ocorreram durante a maior apreensão de madeira ilegal. O ministro foi alvo da Operação Akuanduba, da Polícia Federal, no último dia 9. O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim, também foi investigado e afastado do cargo.

Rodrigo Pacheco questiona interesse do governo na reforma administrativa

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco DEM-MG, tem dúvidas se o governo federal está comprometido com a aprovação da reforma administrativa. O projeto reduz benefícios do serviço público, mas sem atingir os atuais funcionários. Estariam sujeitos às novas regras apenas os contratados depois de eventual entrada em vigor da proposta. Pacheco questiona se “há o compromisso do Poder Executivo com a reforma administrativa. Esse é um questionamento que nós precisamos fazer e vamos ter clareza nessa discussão, junto à Casa Civil, à Secretaria de Governo, à própria Presidência da República, se há uma vontade do governo de que façamos uma reforma administrativa num ano pré-eleitoral ou não”. Esse é um diálogo, segundo Pacheco, que ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira, precisam ter com bastante clareza com o governo federal.

Acordo entre Governo e Vale começa a ser analisado por deputados

O acordo entre o Governo de Minas e a mineradora Vale começa a ser analisado hoje, na Assembleia Legislativa. A decisão de colocar o projeto na pauta de votação foi após um encontro entre o presidente da Casa, deputado Agostinho Patrus, e representantes do Tribunal de Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública. A Vale pagou a primeira parcela do acordo, no valor de R$ 1,1 bilhão, mas o recurso só pode ser usado após a aprovação dos deputados estaduais. O dinheiro do acordo será usado pelo governo para a realização de obras e investimentos no estado.

Assédio a Paulo Brant

Sem partido desde que deixou o Novo, o vice-governador Paulo Brant está sendo assediado por várias legendas, com promessas de apoiá-lo nas eleições ao governo de Minas, em 2022. Paulo Brant tem desconversado, mas os seus aliados acreditam que ele terá mais chances se disputar uma vaga de deputado federal.

Bolsonaro frustra aliados com filiação ao Patriota

Muitos dos aliados do presidente Jair Bolsonaro ficaram frustrados com a notícia de que ele irá se filiar ao Patriotas, como afirmou Flávio Bolsonaro Alguns chegaram a declarar apoio incondicional a Bolsonaro, como o presidente do PTB, Roberto Jefferson. Alguns partidos do centrão, base de apoio do presidente no Congresso, também tinham expectativa de receber a ficha de filiação do presidente Bolsonaro, como Ciro Nogueira, presidente nacional do PP. Para filiar a família Bolsonaro ao Patriota, o presidente da sigla, Adilson Barroso, destituiu quatro membros da Executiva Nacional que eram contra a medida e nomeou sete aliados com poder de voto. Os integrantes destituídos vão ao TSE contra o que consideram como ‘manobras’ do presidente do partido.

Ex-prefeitos na condução da Confederação Nacional de Municípios

Paulo Ziulkoski reassume a presidência da Confederação Nacional de Municípios. Ele assume para uma gestão de 2021 a 2024. Como vice, tomou posse o presidente da Associação Mineira de Municípios, ex-prefeito de Moema, Julvan Lacerda, que ressaltou na sua posse, a importância do movimento municipalista nas lutas dos municípios, principalmente em relação ás dificuldades enfrentadas com a pandemia da Covid-19. Nem Paulo Ziulkoski, nem Julvan Lacerda estão no exercício do mandato. Os dois são ex-prefeitos.