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Em dia com a Notícia

Arlen Santiago realiza entregas para melhoria da segurança no Norte de Minas

Ao lado do delegado regional Herivelton Ruas e do chefe de departamento, Delegado Jurandir César; ambos da polícia civil, receberam a entrega da mobília e dos novos equipamentos de informática para a delegacia de Salinas, que otimizará os trabalhos de investigação. As delegacias de Montalvânia, São Francisco e Montes Claros já haviam sido beneficiadas com estes equipamentos. Por meio de emenda parlamentar, do deputado, Arlen Santiago (PTB) foi viabilizada a reforma dos prédios das delegacias de Polícia Civil dos municípios de Coração de Jesus, Januária e Taiobeiras. Além disso, realizamos a reforma do posto médico legal de Montes Claros. O próximo passo agora será a retirada de uma viatura com cofre para a polícia civil de Grão Mogol, que também foi destinada com recursos de emendas. Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Informamos ainda que atualizamos nossa Política de Privacidade.

Governo de Minas anuncia escala de pagamento de junho

O Governo de Minas anunciou que o pagamento da primeira parcela do salário dos servidores, no valor de RS 2.000, será realizada no dia 8/6 e a segunda parcela será quitada dia 21/6. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciou que nesta mesma data da primeira parcela, será quitado também o salário dos servidores das áreas de Saúde e Segurança, que irão receber o pagamento integral. O governador ressalta que mesmo com o atual cenário de crise financeira do estado, que se agravou com a pandemia da Covid-19, a gestão dele está se esforçando para colocar as contas em dia e regularizar as datas de pagamento dos salários dos servidores estaduais.

A chapa está esquentando

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, PP-AL, disse que os mais de 100 pedidos de impeachment protocolados contra o presidente Jair Bolsonaro na Casa estão sendo analisados. “Vamos nos posicionar muito em breve sobre grande parte deles”, afirmou. Segundo ele, apesar do momento de dor causado pela pandemia da Covid-19, “temos a obrigação de trabalhar uma estrutura para a viabilidade no Brasil apto a se recompor rapidamente no cenário econômico”. Lira reforça que o impeachment contra o presidente deve ser com “muita responsabilidade” e afirma que não é o presidente da Câmara que estrutura o impeachment, mas a conjuntura política e nacional de um país.

Atitude de Ministro do STF causa estranheza

O ministro do STF, Alexandre de Moraes foi o sexto a votar no julgamento virtual que analisa a validade da delação premiada do ex-governador do RJ, Sérgio Cabral. O ministro votou por tornar sem efeito a decisão homologatória de colaboração premiada, porém por fundamentos diversos do relator e sem a fixação de tese erga omnes e vinculante que subtraia da Polícia Judiciária, em tese, a possibilidade de celebrar acordos de colaborações premiadas. No mérito, acolheu o pedido da PGR e invalidou o acordo firmado entre Cabral e a PF. Considerando que o ministro Lewandowski no mérito, acompanhou a divergência, ou seja, pela não homologação do acordo da PF com Cabral, pode-se dizer que a decisão ficará nas mãos da ministra Carmen, uma vez que o quórum nesta votação é de nove ministros. O julgamento do acordo de colaboração premiada entre Sérgio Cabral e a PF que corre no Supremo traz à tona um debate maior: qual o papel do Ministério Público nos acordos de colaboração firmados pela PF – vinculante ou meramente opinativo?

A defesa de Pazuello

O Exército está aguardando para hoje a defesa do general Eduardo Pazuello presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. Amigos do general, que até pouco tempo estava à frente do Ministério da Saúde, afirmam que ele vem trabalhando nos dois últimos dias na peça em que pontuará suas justificativas para estar no ato. O Exército abriu um procedimento administrativo contra o general por ter desrespeitado o regulamento da Força, ao participar de uma manifestação política coletiva.

Aliado improvável

O voto impresso, que virou uma bandeira do presidente Jair Bolsonaro, pode ter uma adesão de parlamentares, até então um aliado improvável. Isso porque alguns partidos da oposição discutem há algum tempo sobre a possibilidade de auditar os votos como é o caso do PDT, PSB e até no PCdoB, aliado tradicional do PT. O líder do PSD, Danilo Cabral disse que a diferença é que “enquanto Bolsonaro quer usar o voto impresso para ferir a legitimidade do sistema, nós defendemos a pauta para reafirmar a lisura do processo eleitoral. Para o Bolsonaro, se não houver voto impresso, a eleição estará ferida de morte. Para nós, não”.