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Eleição polarizada entre Bolsonaro e Lula

Diferentes institutos mostram um cenário polarizado entre o presidente Jair Bolsonaro (foto) e o ex-presidente Lula para as eleições de 2022. A última pesquisa Exame/Ideia é uma mostra dessa situação em que o petista aparece com 45% das intenções de voto contra 37% de Jair Bolsonaro (sem partido), em um eventual segundo turno na disputa pela presidência do Brasil, caso as eleições fossem hoje. O petista ampliou a vantagem desde a última sondagem, realizada há um mês, e consolidou o favoritismo ao Palácio do Planalto. Os dados são da mais recente pesquisa Exame/ideia, que ouviu 1.200 pessoas entre os dias 19 e 20 de maio. A pesquisa é a primeira após Lula confirmar, em entrevista a uma revista francesa publicada nesta semana, que será candidato em 2022. Apesar da pesquisa, Bolsonaro tem administrado o país com postura proativa e isso o coloca em evidencia no cenário positivo para reeleição.

FHC volta a encontrar Lula para mostrar a Doria que ele ainda faz política

Alijado no PSDB pelo governador de São Paulo, ex-presidente mostra que pode afetar pré-candidatura tucana. FHC voltou a encontrar Lula para mostrar a Doria que ele ainda faz política. O mais recente encontro da dupla, infantilmente classificado de “histórico”, já ocorreu inúmeras vezes nos últimos 40 anos. Tucanos históricos acham que o primeiro objetivo de FHC ao encontrar o petista Lula era mandar um claro recado a João Doria, governador de São Paulo, que ele próprio define como “lição”. O recado é: ainda bato bola, em política, e posso produzir estragos na sua candidatura. FHC se queixa do estilo “trator” de Doria, tentado impor sua candidatura e o alijando das conversas. Duas vezes eleito presidente e fundador do PSDB, FHC acha que conquistou o direito ao menos de ser ouvido.

Regionalização dos serviços de saneamento básico

O governador Romeu Zema, Novo, deve enviar na próxima semana à Assembleia Legislativa um projeto de lei para regionalizar os serviços de saneamento básico no estado. A proposta do governo é dividir os 853 municípios mineiros em 22 blocos regionais, que depois serão licitados, com várias empresas podendo concorrer para a prestação do serviço. A Copasa, estatal que atende grande parte do estado, será apenas mais uma na disputa pela prestação do serviço.

Anastasia comemora aprovação aduareiras

O senador Antônio Anastásia comemorou a aprovação no Senado da proposta que estabelece prazo máximo excepcional de cinco dias para a liberação aduaneira de insumos para pesquisas, testes e medicamentos necessários ao enfrentamento da pandemia da Covid-19.  Segundo o senador mineiro, “estamos ainda, como todos sabem, em um momento muito grave e não podemos permitir que o excesso de burocracia atrase a imunização da população e o combate à pandemia”. O projeto é de autoria do senador Confúcio Moura e foi relatado pelo senador Ângelo Coronel. A proposta segue para análise na Câmara, que não colocará nenhum entrave para que seja aprovado e posteriormente irá para a sanção do presidente Jair Bolsonaro para que possa aprimorar com produtos da Covid-19.

Vaga de Marco Aurélio Mello

A vaga que será deixada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, que se aposenta no mês de julho, ainda não está fechada. O presidente Jair Bolsonaro, que acenava para indicar André Mendonça para a vaga, parece não está tão certo da escolha. Ele quer um nome que seja do agrado de evangélicos, do Senado e que não crie embaraços no meio jurídico. O atual advogado-geral da União, André Mendonça é pastor prebisteriano, mas está longe de ser uma unanimidade.

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