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Em dia com a Notícia

Presidente do Senado lamenta morte de Bruno Covas

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, divulgou neste domingo (16) nota de pesar pelo falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. O político do PSDB, de 41 anos, morreu às 8h20 deste domingo vítima de um câncer no sistema digestivo contra o qual lutava desde 2019. Bruno era neto de Mário Covas, que também foi prefeito da capital paulista e governador do estado, e deixa o filho Tomás, de 15 anos.

Veja a íntegra da nota a seguir:

“Com muita tristeza recebo, neste domingo (16), a notícia do falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas, 41 anos, que lutava incansavelmente contra um câncer. Bruno Covas era, sem dúvida, um dos maiores quadros da nossa geração, representante dos ideais da social democracia, valores defendidos pelo seu partido, o PSDB, que teve entre os fundadores o seu avô, Mário Covas. Em 2015, ingressamos juntos na Câmara dos Deputados, onde convivemos até ele assumir o cargo de vice-prefeito de São Paulo, em 2017. Em 2019, tornou-se prefeito da capital e, no ano seguinte, em meio ao tratamento da doença, foi reeleito à prefeitura de São Paulo no segundo turno das eleições.  Uma carreira vitoriosa, tristemente interrompida hoje. Em nome do Congresso Nacional, expresso os meus profundos sentimentos de pesar ao seu filho, à sua família e à população de São Paulo.”  Rodrigo Pacheco – Presidente do Congresso Nacional (Agência Senado)

Sabedoria das velhas raposas políticas

Ciro Gomes, que sonha em pegar os votos que o presidente Jair Bolsonaro está perdendo, tem especial atenção por Minas Gerais. Ele tenta encontrar na sabedoria das velhas raposas políticas mineiras, as artimanhas para se viabilizar como um nome viável para 2022. Nas várias passagens pelo estado, ele não esconde a vontade de conhecer mais profundamente os segredos que guardam as montanhas mineiras. As últimas pesquisas indicam que a popularidade do presidente está em queda livre.

Comissão de Ética e Decoro elege presidente e vice

Na tarde de quarta-feira (12), foram eleitos os deputados Ulysses Gomes (PT) para presidir a comissão e Hely Tarqüínio (PV) como vice-presidente. Depois de ser empossado, Ulysses Gomes agradeceu a confiança dos seus pares e afirmou que se tratava de uma grande responsabilidade assumir tal cargo num colegiado que representa bem a Assembleia. “A Comissão de Ética tem também a tarefa de mostrar o bom trabalho que esta Casa vem desenvolvendo”, disse.  Hely Tarquínio também agradeceu aos colegas e reafirmou seu empenho “de caminhar sempre no sentido da ética”. Já o deputado Cássio Soares (PSD) cumprimentou os dois eleitos e manifestou seu total apoio a eles.

Acabou a ditadura da minoria

A Câmara aprovou um projeto capaz de restringir a atuação da oposição na Casa ao reduzir as ferramentas do chamado “kit obstrução” – foram 337 votos favoráveis e 110 votos contrários a alteração do regimento interno. Tal medida já está valendo com o objetivo de reduzir as formas que existiam para atrasar ou até barrar votações de projetos.

Censo demográfico

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, abriu divergência e votou pela realização do censo demográfico apenas em 2022. No plenário virtual, os ministros decidem se referendam ou não a decisão do relator Marco Aurélio no sentido de obrigar o governo a tomar providências, inclusive orçamentárias, para o implemento do censo, observados os parâmetros preconizados pelo IBGE. O julgamento se encerra hoje e até o momento apenas os dois ministros votaram

Extremos no espelho

Um dos maiores estudiosos da influência das redes sociais na política brasileira, o professor da USP, Pablo Ortellado, aponta as semelhanças entre as campanhas de ódio de extremistas de direita e de esquerda e traça um horizonte preocupante para as eleições de 2022. Aliás, é interessante observarmos como Bolsonaro após começar a se derreter nas pesquisas eleitorais, tem endurecido o tom de seus pronunciamentos, radicalizando o seu discurso. O mesmo já ocorre com Lula, que anda com a língua mais solta do que nunca.