Quebra de patentes de vacinas da Covid-19
O senador José Serra, que quando ocupava o ministério da Saúde no governo FHC quebrou as patentes do remédio contra HIV, comemorou ontem o apoio do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à suspensão de patentes de vacinas da Covid-19. Para Serra, esse apoio “reforça aos líderes de todos os países que este é o caminho para salvar vidas. O Senado já marcou posição favorável à ideia ao aprovar PL com o mesmo propósito na semana passada. Bolsonaro deveria fazer o mesmo”.
Senado fica vermelho em alusão à talassemia, doença rara
A cúpula e o Anexo 1 do Senado serão iluminados de vermelho, deste sábado (8) a quinta-feira (13), em alusão ao Dia Nacional da Talassemia, tipo de anemia incomum que reduz a produção de hemoglobina. O pedido, aprovado pela Primeira-Secretaria do Senado, é do Ministério da Saúde e visa tornar mais conhecida a doença pelos profissionais de saúde e conscientizar a população para o tratamento precoce.
A talassemia é um tipo de anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue) transmitida de pais para filhos. Inicialmente identificada nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo (daí o nome, que vem de thalassa, “mar”, em grego) e chegou ao Brasil trazida por habitantes desses países (portugueses, espanhóis, italianos, gregos, egípcios, libaneses). Por isso também é chamada de “anemia do Mediterrâneo”.
De acordo com o Ministério da Saúde, as talassemias são um grupo de doenças genéticas e hereditárias que se caracterizam pela redução ou ausência de hemoglobina — substância dos glóbulos vermelhos do sangue responsável pelo transporte de oxigênio para todo o corpo. Os sintomas mais comuns são anemia persistente, aparência pálida, aumento do baço, distúrbios cardíacos e endócrinos, atraso no crescimento e na maturação sexual e infecções recorrentes. Quem tem a condição clínica mais grave da doença pode precisar de transfusões de sangue a cada duas ou quatro semanas, desde os primeiros dias de vida. (Agência Senado)
Remédios, vacinas e turismo
Nas negociações para tentar acelerar o combate ao coronavírus, ganhamos uma promessa do governo de Joe Biden: os EUA anunciaram que vão fornecer ao Brasil US$ 20 milhões em medicamentos para intubação de pacientes. Biden também indicou que o país pode entrar na lista dos que irão receber doações de vacinas da Oxford/AstraZeneca que estão sobrando por lá. Enquanto não temos doses nem para terminar a imunização dos grupos de risco, o turismo de vacina vai ganhando força. Os destinos preferidos dos brasileiros que estão investindo nessa opção são os Estados Unidos. Agências já estão até oferecendo pacotes de viagem
Juiz e promotor são expulsos de cidade por motoqueiros
O juiz Holídice Barros e o promotor Carlos Róstão foram expulsos, de Arame/MA, por motoqueiros que faziam uma manifestação contra o uso de capacete na cidade. Segundo a AMMA – Associação dos Magistrados do Maranhão, a confusão começou com uma campanha do promotor para que os motociclistas só trafeguem usando capacete. Ele também pediu a fixação de prazo para que a população se adeque à regra, o que foi acatado pela Justiça. No protesto, os motoqueiros interditaram a via que interliga os municípios de Arame e Buriticupu. O juiz e o promotor, ao se deslocarem de Grajaú para a realização de audiências em Arame, foram hostilizados pelos manifestantes. Após constatarem que só havia um policial na cidade eles solicitaram reforço de Grajaú, seguindo para Arame dois policiais e uma viatura.
“A solução para a pandemia é a vacinação”, afirma ministro da Saúde na CPI
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, presta neste momento seu depoimento à CPI da Pandemia, no Senado. O médico cardiologista, que tomou posse no dia 23 de março, é o terceiro a depor na comissão, que iniciou os trabalhos na terça-feira, quatro. Já foram ouvidos pelo colegiado os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich. Queiroga vai ser questionado sobre o cronograma de entrega de vacinas contra a Covid-19 e também sobre a “incoerência” entre o que o ministério prega e as ações e postura do presidente Jair Bolsonaro. (Diário do Poder)
PL proíbe Estado de contratar quem pratique trabalho escravo
Andréia de Jesus relatou projeto que estabelece a pessoa em situação de rua como beneficiária de programas habitacionais de Jesus relatou projeto que estabelece a pessoa em situação de rua como beneficiária de programas habitacionais – Recebeu parecer favorável o projeto que proíbe de contratar com a administração pública estadual a pessoa jurídica condenada pela prática de trabalho análogo à escravidão. Trata-se do Projeto de Lei (PL) 1.195/19, do deputado Cristiano Silveira (PT), que teve parecer de 1º turno aprovado em reunião da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quarta-feira (5/5/21).
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