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Em dia com a Noticia

Ato sem Collor

Fernando Collor de Mello decidiu recusar o convite do governador de São Paulo, João Doria, para se unir a outros ex-presidentes para iniciar com a vacinação contra a Covid-19 no país. O gesto seria uma forma de incentivar e conscientizar a população para a necessidade de se vacinar contra o coronavírus. Em sua rede social, Collor postou: “sobre a notícia publicada pelos veículos de comunicação, informo a todos: Agradeço ao convite feito pelo governo de São Paulo, mas não participarei do ato”.

MDB quer neutralidade na disputa do Senado

Na briga de foice pela presidência do Senado, onde desponta o mineiro Rodrigo Pacheco, DEM, como nome do presidente Davi Alcolumbre, o MDB está tentando garantir a neutralidade de Bolsonaro na disputa. A ideia é a de que ele não apoie nenhum nome, ao contrário da Câmara, onde o presidente tem candidato e está jogando pesado para ajudá-lo. O candidato de Bolsonaro é o deputado Artur Lira (PP-AL).

Deputados aprovam projeto que regulariza situação de temporários

Os deputados estaduais mineiros aprovaram ontem, em segundo turno, Projeto de Lei que regulariza a situação de quase 50 mil funcionários temporários do Estado. Com isso, o risco de demissão em massa desses profissionais no início do próximo ano está descartado. A proposta foi chancelada por 50 votos favoráveis. Sem a aprovação, os contratos precisariam ser encerrados em fevereiro de 2021. O secretário de Planejamento, Otto Levy, chegou a alertar sobre os problemas que surgiriam caso a proposta não fosse aprovada. Após ser sancionado, o governo fica autorizado a prestar um serviço que atenda aos interesses públicos em situações excepcionais.

Constatação

Os relatórios produzidos pela Agência Brasileira de Inteligência para alimentar a defesa de Flávio Bolsonaro são um indício de que há um aparato clandestino de espionagem e polícia política funcionando nos porões do governo Jair Bolsonaro. Não resta dúvida de que, uma vez constatado, é caso para impeachment. E cada vez mais me convenço de que Sérgio Moro teve sólidas razões para saltar dessa canoa furada.

Vacina é mais barata do que auxílio emergencial

Um argumento do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pode mudar o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro em relação á necessidade da vacinação contra a Covid-19. Segundo ele, é mais barato o governo fechar acordos para vacinar a população contra a Covid-19 do que prolongar o auxílio emergencial. Roberto Campos Neto disse que o aumento dos casos de Covid deve resultar em desaceleração da economia no primeiro trimestre. Há ainda algumas parcelas a serem pagas do auxílio emergencial e o governo tem indicado que não prolongará o auxílio emergencial.

O projeto político da família Newton

A eleição de Maria Lúcia Cardoso, MDB, para a prefeitura de Pitangui pode ser o primeiro passo de um projeto maior que envolve o deputado federal Newton Cardoso Júnior. O atual presidente regional do MDB sonha em alçar voos mais altos, como a disputa ao governo de Minas. A união da família é importante nesse processo, mesmo que o ex-governador Newton Cardoso queira que o filho refaça o seu caminho, começando pela prefeitura de Contagem. Maria Lúcia entende que Newtão ainda tem muita influência na política mineira e observa que Newtinho tem seu próprio projeto político.