O setor de educação está vivendo uma polêmica, com os professores reclamando da falta de condições. O GAZETA recebeu a demanda dos professores e encaminhou ao prefeito Humberto Souto, à secretária municipal de Educação, Rejane Veloso e ao presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal, Daniel Dias, além da vereadora Professora Iara Pimentel. Os questionamentos são de como as aulas presenciais foram suspensas até agosto, eles querem saber se as escolas ficarão funcionando internamente até o mês de agosto e porque os professores foram instruídos a se equiparam individualmente e por contra própria, tendo que arcar com os gastos de internet e equipamentos móveis para poder dar suporte aos alunos. Outra questão: o vale transporte foi cortado. Porém os professores foram convocados a comparecer diariamente nas escolas e ministrar as aulas do espaço físico escolar sem que o mesmo não tem a mínima estrutura.
O grupo questiona e pede esclarecimento sobre as atividades curriculares das profissionais eventuais e o apoio (é bom lembrar que estes profissionais estão indo trabalhar todos os dias como se o ano letivo estivesse em condições normais). Cita ainda que a grande revolta da classe é que estão sendo desviados de suas funções e desempenham: capina, pintura e serviço gerais de manutenção do prédio. O prefeito Humberto Souto garante que as denuncias não são verdadeira se “para uma série de obrigações a diretora vai escolher uma, duas ou dez professores que deverão comparecer a escola em dois dias da semana para algumas atividades. Tem o passe, não tem nada de outros serviços, inclusive com a questão da capina”. A sua alegação é reforçada pela secretária Rejane Veloso. (GA)
