Deputado defende privatização de estatais - Rede Gazeta de Comunicação

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Deputado defende privatização de estatais

Na Reunião Ordinária de Plenário realizada nesta quinta-feira (5) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o deputado Coronel Sandro (PSL) foi à tribuna para defender a privatização das empresas estatais. Em reunião realizada pela Comissão Extraordinária das Privatizações também ontem (5), o empresário Salim Mattar, que já foi secretário de Desestatização do Ministério da Economia, falou sobre vantagens, desvantagens e dificuldades do processo de venda dessas empresas.

“Descobrimos hoje que existem 2,5 mil estatais no Brasil. Boa parte delas dá prejuízo e consomem recursos que poderiam ser destinados a outras áreas, como saúde e educação”, defendeu o parlamentar. Na opinião dele, o Estado não deveria atuar como empresário e o governo mineiro precisa vender sua participação em empresas que não dão lucro.

Outro assunto abordado pelo deputado Coronel Sandro em seu discurso foi a greve sanitária iniciada pelos servidores da educação na última segunda-feira (2). Ele reiterou sua posição favorável ao retorno das aulas presenciais nas escolas e criticou a decisão do Sindicato Único dos Trabalhadores da Educação (Sind-UTE), uma vez que os professores já receberam a primeira dose da vacina contra o coronavírus.

“A greve é um instrumento de proteção dos trabalhadores contra os maus patrões. Esse direito não pode ser utilizado de maneira ideológica, para afrontar os governos, como o Sind-UTE reiteradamente faz em Minas Gerais”, afirmou. Ele disse que vai acionar o Ministério Público para investigar a decisão do sindicato contrária ao retorno das aulas presenciais nas escolas estaduais.

Por fim, o deputado Coronel Sandro defendeu o voto impresso nas próximas eleições. Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à Rádio Jovem Pan na quarta-feira (4), apresentou provas de que a urna eletrônica pode ser fraudada. “Se existe um sistema eletrônico mais avançado que possa ser auditado, com impressão do voto, é só isso que se quer”, finalizou. (Portal ALMG)