GIRLENO ALENCAR
O deputado Carlos Pimenta, denunciou a burocracia ambiental que está emperrando o Norte de Minas. Ele participou da reunião da Comissão de Meio Ambiente no projeto Assembleia Fiscaliza, quando alertou a secretária estadual Marília Carvalho de Melo de que entraves que, segundo ele, atrapalham iniciativas como o Projeto Jaíba e empreendimentos de energia fotovoltaica no Norte de Minas. A secretária lembrou que há impactos também de atos federais, como a classificação do bioma do Norte de Minas como Mata Atlântica, e de normas infralegais, que estão sendo revistas na Semad.
No seu discurso, o deputado explicou que o Norte de Minas está no bioma Cerrado, mas é considerado por alguns setores da Semad como se fosse Mata Atlântica e isso prejudica a região, que fica impedido de receber investidores, por causa do excesso de exigências. Carlos Pimenta alertou ainda que as normas ambientais do Norte de Minas são mais rigorosas do que as federais. O seu apelo é para haver revisão dessa situação, pois o Norte de Minas não pode ser prejudicado.
O Assembleia Fiscaliza é um processo de prestação de contas instituído pelo ALMG em que secretários de Estado e dirigentes de entidades da administração direta e indireta devem comparecer a reuniões das comissões para fornecer informações sobre a gestão de suas respectivas áreas. Na edição deste ano, o destaque das reuniões continua sendo o enfrentamento da pandemia de Covid-19 e mitigação de seus impactos, bem como o planejamento para a retomada das atividades rotineiras.
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