O presidente Jair Bolsonaro já avaliava eventual reforma ministerial no início da segunda metade do seu governo, em janeiro. Por isso, a demissão do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, ocorre antes do previsto. Era dada como certa, mas não por influência do ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, que o ex-ministro chamou de “traíra”, e sim por decisão do próprio Bolsonaro. No Planalto, a certeza é que Bolsonaro pagou preço alto ao não demitir o ministro do Turismo por ocasião do escândalo das candidaturas “laranja”. O ex-ministro sai mal, atacando e ainda contando a lorota de que teria sido praticamente o responsável pela vitória de Bolsonaro em 2018. Bolsonaro se livrou de um ministro que não tem nome que divulga. Seu verdadeiro nome é Marcelo Henrique Teixeira Dias.
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