Conselho Municipal quer esclarecimentos sobre aglomeração em protesto - Rede Gazeta de Comunicação

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Conselho Municipal quer esclarecimentos sobre aglomeração em protesto

O Conselho Municipal de Saúde de Montes Claros decidiu pedir esclarecimentos à Prefeitura de Montes Claros, Ministério Público e órgãos de fiscalização sobre o protesto realizado na manhã de domingo (14) em Montes Claros, que provocou a aglomeração de pessoas e com isso, contrariou o Decreto Municipal e Estadual, que impede qualquer tipo de atividade como essa. O conselheiro Antonio Augusto Ataide, o Tatá, solicitou uma providência sobre esse assunto, para identificar quem foram os coordenadores e organizadores, para serem tomadas as providencias. O evento foi realizado na avenida Deputado Esteves Rodrigues e percorreu várias ruas da cidade, terminando nas imediações do 55º Batalhão do Exercito Brasileiro, em Montes Claros.

Ainda na manhã de ontem (15), o secretário municipal de Defesa Social, Anderson Vasconcelos soltou nota, onde informa que “na manhã de domingo, 14 de março, a Guarda Municipal tomou conhecimento da realização de uma carreta, com concentração para saída na avenida Deputado Esteves Rodrigues e quando verificou que havia ajuntamento de pessoas, contrariando as normas vigentes,  referente à medidas restritivas   para conter a proliferação do coronavírus,  de imediato    acionou a Polícia Militar que por sua vez qualificou as lideranças e fará as devidas comunicações às autoridades competentes”.

DESRESPEITO – A Guarda Municipal informou que após denúncias de vizinhos indignados com o barulho e desrespeito em bar no bairro Santa Rita, compareceram ao local junto com a Polícia Militar, onde constataram a venda e uso de bebidas alcoólicas em um bar que estaria funcionando de portas fechadas. Na abordagem houve desacato às forças de segurança o que propiciou a condução do proprietário à Delegacia de Plantão onde assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), além de multa de 200 Unidades Municipais de Referencia, no valor de R$ 9.160,00 para cada um dos participantes por crime contra a saúde pública. (GA)

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