Não é segredo que esporte tem um papel fundamental no desenvolvimento físico e comportamental das crianças. A Escolinha de Futebol, promovida pela Associação Educacional, Esportiva e Social do Brasil (AEESB), tem como objetivo dar oportunidade as comunidades carentes à prática esportiva gratuita, promover a saúde, o bem-estar e a socialização.
São 160 crianças e adolescentes, de 8 a 15 anos, que aprendem mais sobre a modalidade. O intuito é contribuir para que os alunos tenham melhoria no desempenho escolar e proporcionar, ainda, opção de lazer e entretenimento.
O projeto é aportado e apoiado pela Concessionária Eco135, via Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), em parceria com a Prefeitura de Montes Claros, o Nasa Esporte Clube é a Escolinha do Baixadão, de Bocaiuva
Amanda Bonfim é coordenadora de comunicação da Eco135 e destaca a parceria da concessionária com a associação em prol da população.
“Para a Eco135, apoiar o projeto da Escolinha de Futebol é investir diretamente no futuro da nossa comunidade. Além de promover saúde e bem-estar para crianças e adolescentes, o esporte é uma poderosa ferramenta de educação e inclusão social. Esse projeto oferece um ambiente seguro e estruturado, onde os jovens podem desenvolver não apenas habilidades esportivas, mas também valores como disciplina, trabalho em equipe e respeito”, disse.
Pai e grande incentivador do filho que faz parte da escolinha, o técnico em enfermagem Fredson Ribeiro fala sobre o trabalho desenvolvido na cidade de Bocaiuva.
“Estou muito agradecido por dar oportunidade a todos. A Eco sempre empenhada nessa área e ajudando os mais necessitados. Vemos crianças que tem uma necessidade de materiais e de um incentivo dessas empresas”, agradeceu.
Paulo Davi é um dos assistidos, e tem aproveitado cada momento. “Acho que é um projeto bom, incentiva as crianças a treinar mais. Gostei tanto do outro que vim pra cá acompanhar o projeto”, comemorou.
Bruno Santos, professor em Bocaiuva, destaca as melhorias adquiridas pelas crianças ao serem inseridas no âmbito esportivo. “Estamos com cerca de 80 alunos de diversas idades, e sexo. O trabalho está sendo desenvolvido de forma exitosa, onde observamos a evolução técnica quanto socialmente”, disse.
(AEESB)
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