O Codanorte foi aprovado em um projeto de consultoria do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para a conquista do selo nacional que permite que municípios consorciados comercializem produtos em todo o Brasil.
Na sua terceira edição, o Projeto Ampliação de Mercados de Produtos de Origem Animal para Consórcios Públicos – CONSIM tem como objetivo orientar tecnicamente os consórcios, que buscam desenvolver os serviços de inspeção de produtos de origem animal dos seus municípios consorciados, para a integração ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, o SISBI-POA, o que possibilita a ampliação de comércio para todo território nacional.
O edital de chamamento público foi publicado nesta terça-feira (09) pelo MAPA. Ao todo, passaram pelo processo, 78 consórcios do Brasil. Mas, apenas 37 foram aprovados. O Codanorte está entre os 10 consórcios mineiros aprovados na classificação geral.
“Estamos oficialmente homologados e prontos para participar do projeto Consim, o que nos permitirá obter o selo SISBI e expandir a venda de nossos produtos por todo o país. Essa conquista amplia os horizontes e nos deixa ainda mais empolgados. Vamos em busca o quanto antes desse tão sonhado selo para os produtores da nossa região”, comemorou o presidente do Codanorte e prefeito de Francisco Dumont, Eduardo Rabelo.
A gerente do Departamento de Desenvolvimento Regional, Deiviane Muniz, destaca que, agora, o próximo passo é se atentar a todo conhecimento adquirido durante os períodos de consultoria, para que os resultados sejam satisfatórios para os empreendimentos que compõem a área de atuação do Codanorte.
“Durante os dois anos de consultoria, vamos absorver o máximo de experiências e nos capacitar para que os produtores sejam atendidos da melhor forma por nossa equipe técnica. Estamos unidos por uma única causa, e ela está mais próxima do que imaginamos. O selo vem aí!”, verbalizou Deiviane.
Para o médico veterinário do Codanorte, Henrique Lopes, isso representa um novo capítulo para os produtores da região. “São produtores que se doam diariamente para ter produtos de qualidade. Sem dúvidas, essa é uma forma também de valorizá-los, projetando novas perspectivas de comercialização para eles”, disse.
