O Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Área Mineira da Sudene (Cimams) realizou na manhã dessa sexta-feira (19/08), no auditório da sua sede, a Assembleia Geral Extraordinária. Foram convocados e estiveram presentes os membros consorciados de cada município consorciado, que estão em dia com as suas obrigações junto ao consórcio. A prestação de contas do exercício financeiro de 2021 foi apresentada e aprovada pelo conselho de prefeitos.
O regimento interno do Cimams, assim como os procedimentos a serem licitados também tiveram parecer positivo por parte dos membros consorciados,
O presidente do Cimams e prefeito de Patis, Valmir Morais de Sá, agradeceu a presença dos consorciados e ressaltou o crescimento do Consórcio que já aparece como um dos maiores do País, em número de municípios filiados.
Explicou sobre a construção do Centro de Convenções do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, que já está sendo executada. “Nosso interesse é que os atuais prefeitos possam ser os protagonistas desta obra. Cada um tem uma parcela de contribuição na sua realização, por isso, o nosso empenho é para que ela seja inaugurada o mais rápido possível, até porque, a nossa atual sede já está pequena para atender as demandas apresentadas pelos prefeitos, assessores, deputados e técnicos dos municípios”, ressaltou o dirigente do consórcio.
Em relação às mudanças sobre o regimento interno, o presidente Valmir Morais destacou o crescimento da entidade e a necessidade da identificação dos departamentos. Por isso foi criado um organograma que será obedecido e que facilitará o atendimento aos membros consorciados.
A assessora jurídica do Departamento de Licitação, Jéssica Martins, apresentou as atas de licitações e registro de preço que estão disponíveis para os municípios e as que serão realizadas em 2022 e 2023, que foram recomendadas pelos participantes.
Ainda durante a assembleia, foi aprovado e recomendado pelos prefeitos a realização de procedimentos para contratação de serviços na área de energia solar. Através deste serviço poderá ser fornecida energia aos prédios públicos dos municípios, nas áreas de saúde, educação e outros, e que trará como resultado uma grande economia aos cofres públicos. (ARTHUR JÚNIOR – Colaborador)
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