ALEXANDRE GUSSON
Tech Manager Business Unit AWS no Brasil da GFT Technologies
Empresas seguem buscando soluções personalizadas e eficientes para os seus negócios. Uma das ofertas mais recentes que concebemos e comprova nossa expertise na segurança digital é o Cybercheck, que possui mais de 600 fatores de verificação para corroborar o mais alto padrão de segurança e integridade de sistemas. Tudo dentro de um framework que identifique riscos, reduza-os, mitigue e repare os danos, emita relatórios de monitoramento e muito mais.
Como podemos ver, estamos diante de uma maratona cujo final não se põe no horizonte, o que ajuda a entender porque seis em cada dez diretores de segurança da informação de várias partes do planeta possuem sensação de despreparo para lidar com ataques e que suas organizações correm riscos de sofrerem com ações de criminosos digitais. Ao mesmo tempo, o dado é quase o mesmo quando se consideram a adequação das atuais medidas de segurança – todos os índices são de um recente relatório.
“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”. Eis um ditado popular que me permite inferir que a IA não é só uma ameaça, mas também uma aliada para a cibersegurança. Com a ajuda dela, é possível ter um melhor entendimento dos padrões de comunicação e de comportamentos para descobrir vulnerabilidades, baseado na sua capacidade de aprendizado em meio a grandes volumes de dados. É essa aliança que combina machine learning com IA que apresenta caminhos para identificação de padrões de ataques em tempo real.
O diferencial, como se vê, passa e seguirá passando pelo preparo apurado dos times para limitar danos, protegendo e segmentando recursos mais críticos como os bancos de dados, seguindo adiante com estratégias de recuperação e planos de continuidade de negócios. A intervenção humana, apesar de tudo, ainda é o elo que separa sucesso e fracasso quando falamos em segurança digital.
Se a IA Generativa e seus enormes modelos de dados pedem treinamento constante, o mesmo vale para as mentes humanas por trás da segurança digital. É desta maneira que se cria uma cultura de confiança mútua e de conscientização dos riscos compartilhados entre equipes, centrando no ser humano segurança e privacidade.
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