O estado mineiro tem tudo para ser uma nova Califórnia na geração de energias limpas e fotovoltaicas, está caminhando para isso. A afirmação é do deputado estadual Carlos Pimenta que se lembra da necessidade de a Cemig se preparar para receber a energia gerada pelas pessoas. “Antigamente a Companhia Energética de Minas Gerais, Cemig, não fornecia energia porque não tinha o suficiente, só os postes. Hoje é o contrário, a companhia tem que se preparar para receber essa energia gerada pelas pessoas, fazendo com isso, o seu dever de casa”, pontua. De acordo com Carlos Pimenta, não adianta empreendedores e cooperativas investirem em energia se a Cemig não tem condições de fazer nada. “Existem promessas que não foram cumpridas, serviços que deveriam ter sido realizados, ações da Cemig equivocadas no passado. A Companhia é dona de várias empresas, e pelo que sei, a maioria está falida”. Diante disso, Pimenta recomenda que a Companhia Energética de Minas Gerais passe uma borracha em tudo, que deixe de olhar pelo retrovisor do que aconteceu. “Se existe algo errado, não adianta ficar lamentando, chorando. Aciona a Justiça. Se alguém errou, tem que pagar pelo erro da Cemig no passado. Nenhum país cresce, vai pra frente, se não tiver energia”, revela o parlamentar.
Carlos Pimenta revela ter tido, nos últimos meses, um contato maior com a Cemig, a partir do momento em que começou a identificar na Companhia, através dos funcionários, colaboradores, dirigentes, a vontade de a empresa ter a confiança da população, tornando-a útil para o povo. “Eu sustento o que venho falando ultimamente. A primeira coisa que a Cemig tem que fazer para que ela possa mostrar que está num novo patamar e que vai ser realmente uma nova empresa, em prol do povo”. O parlamentar lembra que em Montes Claros, a Santa Casa já tem o Sistema de Energia Fotovoltaica implantado pela Cemig, dentro do processo de eficiência energética. No Hospital Haroldo Tourinho, a implantação, orientada pela Cemig, está bem adiantada. Em contrapartida, o Hospital Universitário, 100% SUS, está precisando do Sistema, mas não tem dinheiro para arcar com as despesas. “Sabemos que o custo da saúde pública hoje é altíssimo e muitas vezes a gente não está vendo o dinheiro chegar”, conclui Carlos Pimenta. (MARGARIDA MAGALHÃES – Colaboradora)
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