GIRLENO ALENCAR
O deputado Carlos Pimenta cobrou o apoio da Cemig e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente o apoio para o setor de energia limpa e especificamente fotovoltaica. Em pronunciamento na Assembleia Legislativa ele explica que o Norte de Minas chegou a 1 gigawatts, mas tem muitos projetos represados na Cemig e no meio ambiente. Pimenta observou que o Brasil produz três gigas de energia limpa, enquanto a Itália tem 15 gigas; China com 40 gigas e Estados Unidos com mais de 20 gigas, pois essa é a mais moderna opção energética, ainda mais que os estudos indicam que nesse ano ocorrerá a maior seca de Minas Gerais e do Brasil e faltará água para acionar as turbinas das hidroelétricas. Ele cita o caso específico de Furnas, onde todas as atividades econômicas estão ficando inviáveis e levando os municípios à bancarota.
No seu discurso, Carlos Pimenta lamenta o descaso da Cemig em torno da questão da energia fotovoltaica e explica que foi procurado por um empresário que instalou uma usina em seu galpão e transferiu a sobra para outra empresa, mas apesar de ter feito o pedido a Cemig, passados mais de 30 dias, ainda não recebeu a resposta. O deputado afirma que a energia elétrica é coisa da década de 60 e agora chegou a vez da energia limpa.
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