O deputado estadual Carlos Pimenta, que é médico, está cada vez mais engajado com a campanha Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. A Campanha teve início no Brasil em 2005, com a proposta de associar a cor ao mês que marca o dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, 10 de setembro. A Campanha é conduzida Pelo CVV, Centro de Valorização da Vida, CFM, Conselho Federal de Medicina e ABP, Associação Brasileira de Psiquiatria. A ALMG já aderiu ao movimento, e durante todo esse mês, vai iluminar a entrada do Palácio da Inconfidência com a cor amarela em apoio à causa.
O suicídio não é um fenômeno recente, mas os números têm impactado tão fortemente os órgãos de saúde do Brasil e do mundo que não há dúvidas: estamos diante de um grave problema de saúde pública. Por isso é que neste setembro, “nós vamos dedicar todo o nosso esforço, dos médicos, da saúde pública, para que possamos atender essas pessoas, com sofrimento mental, conversar com elas sobre o suicídio, situação que atinge cada vez mais os jovens”, pontua Carlos Pimenta.
Esta semana o parlamentar e demais deputados votaram na Comissão de Saúde um Projeto de Lei que vai tratar exatamente do acesso e do acolhimento dessas pessoas através das escolas estaduais, dos hospitais, do Hospital Universitário, de Montes Claros e da Unimontes, entre outros órgãos. “Temos que conversar bastante sobre esse tema. Que tem tirado muitas vidas e trazido muito sofrimento a muitas famílias do nosso Estado”, conta o parlamentar. Além do PL em tramitação na ALMG, existe a Lei 22.836, de 2018, que institui em Minas Gerais, a Semana Estadual de Valorização da Vida. Normalmente, essa semana antecede o dia 10 de setembro, Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
De acordo a Organização Mundial de Saúde, OMS, nove em cada dez suicídios podem ser evitados, o que indica que a prevenção é fundamental. A primeira medida preventiva, segundo a campanha Setembro Amarelo, é a educação. Nesse sentido, é importante que as pessoas conheçam e percam o preconceito com doenças como a depressão e, assim, será possível criar um ambiente mais amigável para quem sofre buscar ajuda “principalmente no ambiente familiar”, pontua Carlos Pimenta.
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