JOYCE ALMEIDA
O cantor montes-clarense, Gustavo Guimarães, tem se destacado no cenário regional. Ele foi um dos convidados do programa Gazeta Musical, da TV Gazeta Norte Mineira – canal 2.1, de Montes Claros. A entrevista, feita pelo apresentador Vinícios Santos, pode ser acompanhada no canal do YouTube, Gazeta Musical.
O artista fala, no bate papo, como foi o início de sua jornada com a música. “O meu pai sempre frequentava bares e me levava. Eu costumava ficar cantando, mas tinha muita vergonha, por ser muito novo. Porém, sempre tive essa paixão pelo lado artístico. Com o passar dos anos, meu irmão, que já tocava na igreja, queria que eu tocasse algum instrumento com ele. Escolhi a bateria e deu certo, e ele me apoiou muito. Como eu já possuía boa coordenação e noção de ritmo, eu comecei a pegar também o violão e assistir vídeos na internet, fui aprendendo várias músicas”.
Gustavo revela quais foram suas primeiras inspirações do sertanejo, como a dupla “Fernando e Sorocaba”. “Na minha infância, foi uma das primeiras duplas que abracei e gostei, por ser diferente, e sou fã deles até hoje. Tanto que tenho muita influência da dupla em meu repertório, tanto as músicas antigas quanto as atuais”. O artista relatou também como foi a história até seu primeiro show. “Meu irmão tinha aberto um bar. Até então eu só cantava na igreja, então comecei a trabalhar nesse bar e fiquei apaixonado, conheci muitos músicos de Montes Claros, pelos quais tenho grande carinho. Eu tinha 15 anos na época e ficava com muita vontade de ser convidado pelos músicos para cantar com eles. Mas minha primeira oportunidade foi ao final de 2016, quando fui convidado para cantar em um aniversário de um amigo e todos gostaram muito”. O artista comentou que se apaixonou principalmente pela energia passada pelo público, que cantava junto e sempre o acompanhava.
Ele contou que interrompeu sua atividade musical, por um tempo. “Eu parei de cantar por um tempo, porque quando eu comecei, não foi profissionalmente, e sim mais como um hobby. Não tinha pensado em largar tudo e viver da música, trabalhar só com ela. Até que um amigo me convidou a tocar com ele, como instrumentista, fiquei por volta de um ano. Foi uma experiência essencial pra mim, porque tive a visão de como me desenvolver profissionalmente”. O músico conversou também sobre como foi adquirindo maturidade musical e enfatizou em diversos momentos sua crescente paixão pela música. (Sob supervisão de Stênio Aguiar)
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