BDMG torna-se a primeira instituição financeira estadual a operar o FDNE - Rede Gazeta de Comunicação

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BDMG torna-se a primeira instituição financeira estadual a operar o FDNE

Parceria dará maior capilaridade ao banco para financiar projetos de impacto socioeconômico nos municípios mineiros na área de atuação da Sudene

O BDMG assinou uma parceria com a Sudene para ser agente financeiro do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). Com isso, o banco torna-se a primeira instituição financeira estadual apta a atuar com o fundo que, atualmente, é operado pelo Banco do Brasil e pelo Banco do Nordeste.

Os recursos do FDNE têm como objetivo financiar empreendimentos de pessoas jurídicas que venham a ser implantados, ampliados, modernizados e diversificados na área de atuação da Sudene. Caracterizam-se como investimentos em infraestrutura e serviços públicos e em empreendimentos produtivos de grande capacidade de geração de novos negócios e atividades produtivas.

“Esta é uma janela inédita para o BDMG ganhar ainda mais capilaridade e adensar sua participação no fomento a projetos nos 249 municípios mineiros sob influência da Sudene. Há oportunidades tanto em cadeias produtivas tradicionais, como agricultura, quanto em setores inovadores, como energia solar fotovoltaica”, afirmou o presidente do banco, Sergio Gusmão.

Ainda de acordo com o presidente, o BDMG vai trabalhar na formulação de projetos para o enquadramento pelo FDNE. “A prioridade do banco é financiar projetos que proporcionem maiores externalidades positivas, como emprego, inclusão social e benefícios ambientais, contribuindo para o desenvolvimento regional de uma forma mais ampla e sustentável”, explica.

Segundo as regras do FNDE, o BDMG poderá ter uma participação mínima igual a 20% dos investimentos totais previstos para o projeto. Os prazos de financiamento são de até 20 anos para os projetos de infraestrutura e até 12 anos para os demais empreendimentos, já incluído o período de carência que será de até um ano após a data prevista no projeto para entrada em operação do empreendimento. (ALESSANDRA LABIAPARI – Colaboradora)

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