Baleia Rossi defende reforma tributária como proposta prioritária para a retomada econômica - Rede Gazeta de Comunicação

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Baleia Rossi defende reforma tributária como proposta prioritária para a retomada econômica

O deputado Baleia Rossi (MDB-SP), candidato à presidência da Câmara, defendeu a reforma tributária como uma das reformas vitais para o Brasil voltar a gerar emprego e renda. Segundo ele, é a proposta mais madura para a economia brasileira. Baleia defendeu a continuidade da agenda de responsabilidade fiscal e de reformas. Ele defendeu ainda uma agenda de votação com foco no social, como propostas de ampliação do bolsa família. O parlamentar concedeu entrevista coletiva em Santa Catarina ontem (11).

Baleia Rossi ressaltou que o enfrentamento à pandemia deve ser um dos temas prioritários para a Câmara neste primeiro semestre. Ele criticou o atraso na vacinação da população brasileira. “Estamos preocupados pelo fato de que 50 países no mundo já estão imunizando, já estão com a vacina, e o Brasil ficou para trás. O Parlamento vai assumir o seu papel para que tenhamos a vacina o mais rapidamente possível. Esse último ano foi de angústia e de muita tristeza: foram mais de 200 mil mortos”, afirmou o parlamentar.

Rossi afirmou ainda que sua candidatura não é de oposição ao governo, mas de independência da Câmara em relação aos demais Poderes, para tratar de todos os assuntos que interessam à sociedade brasileira. Ele explicou que todos os votos dados por ele a projetos do governo foram dados por serem temas de interesse do Brasil. “A Câmara votou todas as medidas para o enfrentamento da pandemia”, disse.

Impeachment

Questionado pelos jornalistas sobre os processos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, o candidato afirmou que vai tratar do tema com clareza e objetividade. Segundo Baleia Rossi, a abertura do processo de impedimento do presidente da República é uma das prerrogativas do presidente da Câmara e “não podemos abrir mão de nenhuma prerrogativa”. Ele destacou, contudo, que a análise deverá ser feita dentro da Constituição e sem fazer “exercício de futurologia”. (Agência Câmara)