Tigre de Santa Catarina vai enfrentar o Atlético nesta quarta-feira (17/4), a partir de 20h, na Arena MRV, pela segunda rodada do Brasileiro
Um jogador com anos de experiência no futebol inglês – especialmente em jogos da Premier League – pode encarar o Atlético nesta quarta-feira (17/4), às 20h, na Arena MRV. Trata-se do atacante francês naturalizado congolês Yannick Bolasie, de 34 anos, reforço do Criciúma para a disputa da Série A do Campeonato Brasileiro.
O jogador chegou à Santa Catarina no início de março, mas só estreou com a camisa do Tigre no último sábado (13/4), no empate com o Juventude, por 1 a 1, no Estádio Heriberto Hulse, pela primeira rodada do Brasileiro. Bolasie entrou na partida no segundo tempo. Yannick Bolasie protagonizou, inclusive, uma cena curiosa na entrevista pós-jogo para o canal Premiere. Sem falar português, ele precisou da ajuda de um intérprete para entender a pergunta de uma repórter. O detalhe é que o intermediário desse diálogo foi um jogador do time adversário: o veterano Nenê, do Juventude, que jogou muitos anos na França.
Atlético tem histórico ruim contra Criciúma, clube que não enfrenta há quase 10 anos
O Criciúma treinou na manhã desta terça-feira (16/4), em Santa Catarina, e seguirá para Belo Horizonte nesta tarde. O treinador Cláudio Tencati não revelou se Bolasie pode ganhar uma chance entre os titulares na partida contra o Atlético, pela segunda rodada da Série A.
Quem é Yannick Bolasie
Yannick Bolasie foi revelado pelo Hillingdon Borough na temporada 2006/2007. Entre os diversos times do futebol inglês em que jogou, destacam-se o Crystal Palace, Everton e Aston Villa, da Premier League. O jogador nasceu em Lyon, na França, mas naturalizado congolês, disputou a Copa Africana de Naçoes em duas oportunidades defendendo a Seleção da República Democrática do Congo: em 2015 e 2019. Em entrevista ao canal do Criciúma, no YouTube, Bolasie explicou porque decidiu aceitar a proposta do Tigre e defender um time brasileiro. “A liga brasileira sempre me interessou por causa dos jogadores que produz e muitos dos jogadores que me inspiraram são brasileiros”, revelou. “A cidade me parece muito legal e calma, e isso ajuda muito na adaptação. O futebol meio que tem uma língua própria. Joguei também em Portugal, no Sporting, e tem palavras que conheço. Estou trabalhando nisso, na língua, para ajudar na comunicação”, destacou.
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