Milito terá a chance de conquistar a Libertadores como treinador do Galo, em final disputada em seu país natal
Formado nas categorias de base do Independiente-ARG, clube mais vencedor da história da Copa Libertadores, Gabriel Milito carrega no DNA o espírito competitivo da maior competição de clubes da América do Sul. Agora à frente do Atlético-MG, ele terá a oportunidade de realizar um sonho antigo: conquistar a tão desejada taça, desta vez como treinador.
Em entrevista à Conmebol, Milito revelou a profunda ligação com o torneio, enraizada desde a infância em Avellaneda, na Argentina. “Cresci no Independiente, o Rei de Copas. Meu avô me levava ao estádio desde muito jovem, e o clube respirava a história da Libertadores em todos os cantos. Infelizmente, não tive a chance de jogá-la como jogador, já que minha carreira se desenvolveu principalmente na Europa”, declarou.
A chance de um marco pessoal e profissional
A final entre Atlético-MG e Botafogo, marcada para 30 de novembro no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, representa mais do que um título para Milito. É a chance de concretizar um vínculo emocional com a Libertadores e, ao mesmo tempo, marcar seu nome na história do Galo.
“Como treinador, sinto uma conexão especial com essa competição. Levantar essa taça pelo Atlético seria indescritível, tanto pela grandeza do clube quanto pela importância que a Libertadores teve na minha formação”, acrescentou Milito.
Para o Atlético, a conquista significaria o bicampeonato, após o título histórico de 2013. Já para o Botafogo, seria a glória inédita de se tornar campeão sul-americano, em um duelo que promete emoções intensas no solo natal do técnico alvinegro.
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