Ajuda emergencial de volta? - Rede Gazeta de Comunicação

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Ajuda emergencial de volta?

Diante do quadro dramático que o povo poderá viver a partir de janeiro, com o fim da ajuda emergencial que milhões de brasileiros receberam nos últimos seis meses, o presidente Jair Bolsonaro mandou que o todo poderoso Paulo Guedes encontrasse dinheiro e uma fórmula para prorrogar esta ajuda pelos próximos seis meses. Para quem está à procura da reeleição em 2021 é uma atitude absolutamente certa, mas também totalmente eleitoreira.

Todo cuidado é pouco

Com a pandemia do coronavírus se alastrando pelo mundo, é bom alertar aos que pretendem comemorar a passagem deste ano, que ninguém gostaria que a pandemia tivesse existido, mas como existe vamos nos precaver. Usem máscaras e evitem as aglomerações, pois os jovens não estão tomando conhecimento da Covid-19 e aqueles que moram com os pais, acabam levando o vírus para casa. A situação está grave por todo o mundo. Portanto, que todos fiquem em alerta. Só o presidente Jair Bolsonaro que não está tomando conhecimento do vírus e insiste que não irá se vacinar

Sucessor de Maia na presidência da Câmara deve ser eleito remotamente

A eleição da Mesa Diretora é uma das poucas ainda com voto secreto na Câmara e a disputa pela sucessão de Rodrigo Maia deve inaugurar um sistema de votação remota com essa característica. Durante a pandemia e sessões virtuais, quase todos os projetos foram avaliados de forma simbólica ou com a votação aberta por meio da inserção de senhas e sem validação com a digital do deputado, que é comum no plenário. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Até quando, Lula?

O ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, se coloca como uma das alternativas do PT para as eleições em 2022. Ele tem dito para os principais líderes petistas que o nome dele está posto, tanto na cena nacional, como na cena estadual. O único problema seria o ex-presidente Lula, que pode barrar o nome de Jaques Wagner e apoiar outro nome, como o de Fernando Haddad. Em relação a essa possível interferência do líder petista, Wagner avisa que é “amigo, irmão do Lula, mas vou ficar refém dele a vida inteira?” É o que membros do partido tem se perguntado, principalmente após o fracasso da legenda nas urnas na última eleição.

Lava Jato em coma

O processo de retirar os aparelhos que mantinha a Lava Jato em estado de coma (quase uma morta-viva), desde que o atual governo se instalou no poder, começou com a nomeação de Augusto Aras, evoluiu um pouco mais com a aliança pactuada com o Centrão, e teve seu ápice com a indicação de Kássio Nunes Marques para o STF. Alguém dúvida? Mais torpedos, se necessários, virão. Some-se a isso o escandaloso projeto de lei que circula no Congresso impondo a impunidade de advogados que compactuam com o crime organizado. Está tudo dominado.

Timidez do Alcolumbre

Uma das razões que podem levar o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, a não emplacar um nome para a sua sucessão é a sua timidez, mesmo ocupando o cargo que ocupa. Antes do Natal ele levou o senador mineiro Rodrigo Pacheco para uma conversa no Palácio do Planalto com o presidente Bolsonaro, mas não jogou pesado como o centrão fez para assegurar o apoio ao candidato à presidência da Câmara, Artur Lira. O presidente já teria dito que não quer ver eleito, de jeito nenhum, o candidato de Rodrigo Maia. Sobre Alcolumbre seus colegas o chamam de “o vereador do Amapá”

VALDEMAR SOARES