A Paz religiosa na vanguarda - Rede Gazeta de Comunicação

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A Paz religiosa na vanguarda

JOSÉ DE PAIVA NETTO

Jornalista, radialista e escritor

A Paz é o que todos buscamos. Mas a verdadeira Paz nasce no coração daqueles que fazem as nações. O trabalho integrado em Deus e em Suas Leis Supremas é a única opção digna do mundo de hoje e de amanhã. Eis a razão da importância do exemplo de todos os religiosos que devem saber criar a Paz, não somente dentro de cada rebanho, mas principalmente entre eles. A Paz religiosa é a primeira a ser alcançada. Da Paz interior, gerada por uma nova postura universalista, ecumênica, portanto fraterna, é que nascerá a Paz social, a Paz institucional e a desejada Paz internacional. O Ecumenismo eleva-nos à procura de soluções globais, dentro do seu espírito de Fraternidade. A LBV é tão ecumênica que não impõe a ninguém a obrigação de aceitar o Ecumenismo Irrestrito.

O Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica (o ParlaMundi da LBV) convocará à ação lúcida e de bom senso todos os seres de Boa Vontade do Brasil e do mundo, que estejam dispostos a servir à Humanidade, engajados na proposta abrangente e divinamente democrática da Política de Deus.

Não se erige uma pátria melhor e um povo mais feliz fazendo coleção de seus defeitos; todavia, corrigindo-os e catalisando os acertos dela. É verdadeiro suicídio querer compatibilizar os homens por aquilo que têm de condenável. A conciliação tem de ser feita por cima: por suas virtudes e qualidades eternas