A vida é maravilhosa! E todos nós temos vinte e quatro horas diariamente para fazer de nossa existência um espetáculo! Temos liberdade, podemos pensar e realizar tudo o que quisermos! Compreendemos que o nosso sopro de existência é o maior milagre que Deus nos proporciona! Temos a oportunidade de desfrutar de toda a diversidade que a natureza nos oferece. E é claro, tudo com o intuito de vivermos em plenitude! Por outro lado não é raro constatarmos que a maldade humana impera em muitos ambientes. Há meios sociais totalmente devastados. Há, por exemplo, crianças que não sabem o que é ter uma família. Sem falar na violência exercida de todas as formas que trazem total tristeza a homens e mulheres. E, às vezes, nos interrogamos sobre o porquê de termos a possibilidade de contemplarmos e desfrutarmos de tantas riquezas naturais, de podemos contemplar o belo, mas mesmo assim muitos terminam em um viver totalmente inválido e destituído de qualquer bem.
De fato uma boa parte da humanidade está neste mundo, mas não o vive intencionalmente para o bem. É como se alguns ligassem o modo automático e seguissem sem refletir sobre suas ações e sobre a influência que cada um desenvolve na vida do outro. Cremos que muitos males poderiam ser evitados, não somente com educação familiar, escolarização, perpetuação de princípios e valores. Todavia há também um ingrediente na formação humana que pode contribuir de maneira essencial para estabelecermos um maior compromisso conosco e com o próximo. E esse ingrediente é a tão falada inteligência emocional! Temos a certeza que tal expressão não é desconhecida por nenhum de nós. Mas quiçá ela ainda ela ainda não tenha sido praticada verdadeiramente na lida diária com tudo o que existe em nosso mundo. Para o psicólogo e escritor americano, Daniel Goleman, “a inteligência emocional é a capacidade de uma pessoa gerenciar seus sentimentos, de modo que eles sejam expressos de maneira apropriada e eficaz. Segundo o psicólogo, o controle das emoções é essencial para o desenvolvimento da inteligência de um indivíduo”.
A compreensão das nossas emoções, sem dúvida pode fundamentalmente amparar a gestão de nossas atitudes de maneira consciente para evitarmos muitos desgostos. De certo que desenvolvemos muitos conhecimentos e ciências, contudo o ser humano não é somente “o saber”. Sem dúvida, ser gente é igualmente lidar com as emoções, pois se não soubermos administrar nossos sentimentos, como colocaremos em prática uma competência adquirida? E a sabedoria está justamente instalada nessa prática do conhecimento. Podemos ser doutores em diversas doutrinas. No entanto se transmitirmos aos outros de uma maneira balanceada, de forma cadenciada, seremos apenas um poço de conhecimento.
E de nada valerá dominar entendimento se não soubermos como distribuir tal faculdade aos outros. Um conhecimento guardado a si, sem a prática se torna sem valor. Por assim dizer, a inteligência da emoção nos auxilia a desenvolver a prática da nossa competência e do potencial adquirido. Aliar a prática da instrução à gestão das emoções pode nos auxiliar muito em não agirmos em momentos críticos por impulso, no tratamento adequado ao outro; em compreender que o ser humano é imperfeito e por isso carece do apoio mútuo. A criatura humana é carente da visão e da experiência alheia para poder conviver melhor no relacionamento com outros seres humanos e também no tratamento com os animais e com todo tipo de matéria no ambiente. Vale destacar que ao desenvolvermos nossa emoção seremos melhores e aprenderemos a valorizar muito mais nossa existência em todos os aspectos essenciais que nos conduzem para a plena felicidade.
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