Aurélio Vidal
Jornalista
Em meados dos anos de 1970, o governo federal implementou programas de estímulo à monocultura na região na região. Na época, e em parceria com a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e a extinta Fundação Rural Mineira de Colonização e Desenvolvimento Agrário (Ruralminas), essa iniciativa do governo mineiro buscava tentar evitar o êxodo rural e criar meios de geração de emprego e renda em uma região que era tida como pobre, subdesenvolvida.
Hoje, e mais de 50 anos depois, estamos buscando conhecer melhor esse importante pilar de sustentação econômica que possibilitou não só a geração de emprego e renda ao longo dos anos, como também evitou de fato que um maior número de jovens deixasse seu lugar de origem para buscar trabalho em outras fronteira.
Nas minhas andanças ao longo de anos, venho observando este fator que envolve o processo de reflorestamento, principalmente no tocante ao plantio do eucalipto. Confesso que não conhecendo profundamente o assunto, e por não ter absolvido informações técnicas e baseado apenas nas informações provenientes de ONGs, sindicatos e de ativistas que supostamente se diz ambientalistas, acabei acreditando que o cultivo da monocultura era de fato um grande vilão para o sertão das Minas Gerais.
Hoje, e após buscar conhecer de perto a história desse importante projeto, as consequências e impactos causados, mas, principalmente, sobre os ganhos e transformações de municípios diversos, consegui entender e testemunhar, in loco, a grande potencialidade de desenvolvimento socioeconômico deste produto que se transformou de vez na madeira da sustentabilidade.
Aguardem o nosso documentário, que irá esclarecer de forma justa e crível a realidade sobre a importância da silvicultura para a nossa região e tbm na vida do nosso povo sertanejo, ao longo dos últimos 50 anos!
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