As dívidas descontroladas ainda são um dos principais problemas dos clubes brasileiros. Em alguns casos, o valor do endividamento bruto supera a barreira do R$ 1 bilhão, por exemplo.
Mas, afinal, quais são as maiores dívidas do futebol brasileiro? Por que alguns clubes têm passivos menores que rivais, mas devem se preocupar mais? Entenda abaixo.
O somatório da dívida líquida dos clubes da elite ultrapassou a casa dos R$ 10 bilhões ao fim de 2022. O valor total representa um aumento de 8,9% em relação aos R$ 9,178 bilhões de 2021. R$ 3,338 bilhões de passivos onerosos; R$ 3,233 bilhões de dívidas operacionais; R$ 4,147 bilhões em impostos e acordos. Atlético-MG: R$ 1,498 bilhão; Corinthians: R$ 1,029 bilhão; Cruzeiro: R$ 800 milhões; Vasco: R$ 715 milhões; São Paulo: R$ 698 milhões; Botafogo: R$ 614 milhões; Fluminense: R$ 612 milhões; Inter: R$ 604 milhões; Athletico-PR: R$ 601 milhões; e RB Bragantino: R$ 526 milhões. (Lance)
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