Estudante vai representar estado em competição nacional de profissões - Rede Gazeta de Comunicação

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Estudante vai representar estado em competição nacional de profissões

Seguir uma carreira de sucesso vai muito além da conquista de um diploma. Acrescenta à rotina do profissional muita dedicação e amor ao ofício. Foi assim, demonstrando empenho, que a estudante do Programa Trilhas de Futuro, do curso Técnico de Enfermagem, Elizandra Rerlity Silva, de 19 anos, foi selecionada para representar Minas Gerais na Competição Nacional de Profissões que será realizada pelo Senac em outubro, no Espírito Santo.

A estudante iniciou sua trajetória no curso técnico de enfermagem em 2021, quando se matriculou nas primeiras turmas do Trilhas de Futuro, no Senac. Ela conta que se interessou de imediato quando soube da possibilidade de participar das competições de educação profissional e se mostrou animada para a etapa nacional. “A competição tem sido única. A menina do interior, de uma cidade vizinha de Poços de Caldas, conhecendo novos lugares, novos ares, novas pessoas. Estou experimentando um sonho e, ao mesmo tempo, me especializando cada dia mais no desenvolvimento profissional”, comenta a jovem.

O objetivo da competição realizada pela instituição de ensino é permitir o intercâmbio de conhecimentos para que, competindo, eles tenham oportunidade de vivenciar situações e imprevistos cotidianos das profissões.

Elizandra competirá na modalidade ‘Cuidados de Saúde e Apoio Social – Enfermagem’. “Estou me sentindo muito feliz. É a realização de um sonho. A enfermagem vem transformando a minha vida”, comentou a estudante que passa oito horas na instituição para aprimorar as técnicas. Na rotina dos participantes, dominam os simulados e práticas que exploram casos clínicos e situações-problemas fictícias de pacientes com diversidade de patologias, em ambientes residencial, ambulatorial, hospitalar e casa de repouso para aperfeiçoarem as regras impostas pela competição. O objetivo é testar as técnicas de atendimento, mas também competências humanas como empatia e acolhimento.

“A gente aprende muita coisa na teoria, mas na prática é diferente. Colocar a mão na massa é o que realmente forma o profissional. E nesta competição, essas duas coisas estão sendo avaliadas. O modo como lidamos com o paciente, como realizamos os procedimentos, tudo aliado à excelência das técnicas”, explica Elizandra que no momento está em fase de estágio para a conclusão do curso. (Ascom SEE-MG)

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