GREGÓRIO JOSÉ
Jornalista, radialista e filósofo com pós-graduação em Ciências Políticas
Nesta semana correu o mundo uma filmagem feita de um veículo na Índia. O engarrafamento, sabe-se lá por qual motivo, mas ao que parece foi motivado por forte enxurrada que descia de um morro à frente e, num piscar de olhos, tudo se transformou. Uma pedra de grande tamanho deslizou montanha abaixo e acertou dois carros. Logo à frente, outra atingiu outro veículo.
Saldo? Três pessoas mortas.
Causa? O destino!
Agora, imagine-se dentro de um daqueles carros, preso em um engarrafamento, quando, de repente, aquela pedra desaba e todos os planos, sonhos e o futuro desaparecessem como um piscar de olhos, talvez mais rápido que isso.
O presente é o único tesouro que possuímos. Saibamos nos precaver, evitar colocar nossas vidas em risco e torná-la o mais feliz possível.
Tem pessoas que se arriscam em alto-mar, pulando e fazendo brincadeiras. Algumas jamais voltarão a ver a luz do sol e deixarão familiares e amigos pesarosos.
Outros partem para rios revoltos e cachoeiras perigosas.
Um tanto vai para shows, baladas, raves e tantos outros lugares. Se embebedam a valer e ainda colocam em risco outras pessoas ao pegar um volante e sair dirigindo.
Isso é construir castelos em areia.
Não tente viver no futuro sem mergulhar de cabeça no presente.
Divirta-se, mas conscientemente!
Viva a vida plenamente. Mas saiba que, de um minuto para o outro, pode ser que não haja mais vida!
