JOYCE ALMEIDA
O mês de junho é conhecido pelas tradicionais festas juninas e as fogueiras no interior. Por isso, os cuidados devem ser redobrados em relação aos fogos de artifícios e as fogueiras nessa época do ano.
O tenente do Corpo de Bombeiros, Kollek Pereira, traz dicas importantes para a população sobre os cuidados nas festas juninas. “Primeiramente, gostaríamos de chamar a atenção da população sobre estarmos em um período de estiagem. A vegetação está seca e ela está propícia aos incêndios. Então orientamos para que no momento em que for fazer uma fogueira, faça em um local aberto e limpo para que não tenhamos o risco de uma fagulha atingir a vegetação e provocar um grande incêndio. Lembrando que ao término da fogueira, é preciso ter o cuidado de apagar o fogo, seja jogando água, não deixando restos de faíscas, porque isso pode contribuir para que tenhamos um incêndio florestal”.
O militar alerta ainda sobre o risco de crianças sofrerem acidentes envolvendo queimaduras. “É importante ter atenção principalmente com crianças, então os pais precisam monitorar a todo momento os seus filhos. Além das pessoas que fazem uso de bebida alcoólica e muita das vezes ficam desatentas e acabam se ferindo. Quando os fogos de artifício forem utilizados por crianças, por mais que tenha a indicação de crianças, os pais precisam ter o devido cuidado. Porque sabemos que as vezes, a criança não tem a mesma maldade de um adulto”, orienta.
Nas festividades também é muito comum o uso de fogos de artifícios e com eles o perigo de ocorrer acidentes. “É importante que a população observe a indicação de idade que cada pode ser utilizado. Nós temos no mercado fogos de artifício que são utilizados por crianças e também pelos adultos. Para evitar que acidentes envolvendo esses fogos aconteçam, primeiramente deve ser observado no momento em que a pessoa adquire que ela visualize e siga as instruções que estão descritas na caixa dos fogos de artifícios. Outra questão é que se por acaso o fogo vier a falhar, ele não deve ser reutilizado, porque quando pode ser que ocorra algum acidente e provocar uma amputação, alguma queimadura. Então se o fogo não funcionar, ele deve ser descartado”, explica o bombeiro e conclui: “seguindo essas orientações temos certeza que o número de acidentes vai diminuir, embora que o ideal seja que eles não ocorram”. (Sob supervisão de Stênio Aguiar)
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