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Em dia com a Notícia

Reforço de peso!

O senador Rodrigo Pacheco (DEM) encontrou um forte aliado na sua campanha. O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, está se empenhando pela vitória do senador mineiro. Ele tem ligado para os senadores pedindo votos para o senador mineiro, que disputa o cargo com a senadora Simone Tebet. Esse trabalho é em parceria com o atual presidente da Casa Davi Alcolumbre.

Guru de Bolsonaro é punido pelo Twitter

Irritado por ter seus conteúdos postados apagados no Twitter, o guru do presidente Jair Bolsonaro, Olavo de Carvalho, disse que vai deixar a rede social. A justificativa para retirar as postagens foi a de que Carvalho estava divulgando “informações enganosas e potencialmente prejudiciais em relação à Covid-19”. O jeito foi Olavo de Carvalho se justificar no Facebook e dizer que estava “caindo fora” do Twitter.

Trump já de olho nas próximas eleições

O ex-presidente americano Trump “pisou na bola” ao não comparecer à posse de Joe Biden como novo presidente dos Estados Unidos. Trump é o primeiro ex-presidente em toda história da República americana a não comparecer à posse do seu sucessor. Ele também foi um dos poucos presidentes norte-americano a não se reeleger já que a maioria ficou oito anos no cargo com a reeleição. E dizem que ele quer voltar de novo nas próximas eleições. Dos 45 presidentes dos Estados Unidos até Trump, 11 não se reelegeram.

GDF nomeia novo secretário para a pasta de Pessoas com Deficiência

O Governo do Distrito Federal nomeou, na quinta-feira (21), novo secretário para a pasta da Pessoa com Deficiência. Quem assume a secretaria é Flávio Pereira dos Santos, que substitui Roseane Cavalcante de Freitas Estrela, exonerada. A mudança na gestão deu-se em função de uma investigação contra Roseane, que estaria supostamente envolvida em um esquema de corrupção responsável pelo desvio de R$ 518 mil, entre os anos de 2011 e 2013, quando era deputada federal.

Os estranhos conselhos de Aras

Ministros do Supremo Tribunal federal, juristas, parlamentares e representantes da sociedade civil estão entre estarrecidos e intrigados com a nota oficial divulgada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Na nota, além de transferir para o Legislativo os erros cometidos pelo governo na condução da pandemia e do processo de vacinação contra a Covid-19, sugere que o presidente decrete: “estado de defesa” para preservar a estabilidade institucional. A sugestão foi após o presidente Bolsonaro ter dito que “quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as Forças Armadas”. O estado de defesa está previsto no artigo 136 da Constituição e diz que a pretexto de preservar ou prontamente restabelecer em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social, ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional.

O medo de faltar vacina

O clima está tenso entre os assessores do presidente Jair Bolsonaro. O temor é de que após o drama que acontece em Manaus, com pessoas morrendo por falta de respiradores, falte também vacina para imunizar a população. O pior, é que a responsabilidade pela falta da vacina no país acabe sendo contabilizada na conta do presidente Bolsonaro. Mesmo com o embaixador da China, Yang Wanming, dizendo que não há nenhum impedimento político para liberação dos insumos para fabricação da vacina, as críticas de membros do governo de da família Bolsonaro ao governo da China podem sim, atrasar ainda mais a exportação dos princípios ativos para o Brasil.

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