Ontem (3) foi comemorado o Dia Mundial da Oração. A data é considerada de suma importância no calendário do Hospital Universitário Clemente de Faria (HU), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), por celebrar o poder da fé e da oração. O hospital é uma instituição pública, laica e aberta para qualquer denominação religiosa que queira fazer o bem, conversar com os nossos pacientes e colaborar com um ambiente harmonioso e beneficente.
O padre Sérgio Silva Rocha, da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Montes Claros, falou sobre o Dia Mundial da Oração e sobre a importância da data. “Como estamos no Hospital Universitário, uma instituição de saúde de excelência daqui de Montes Claros, estamos nessa missão. Eu me considero que sou missionário no mundo da saúde, porque eu sou um padre que estou, há um bom tempo, trabalhando nessa dimensão. É importante a gente pensar na saúde, mas pensar nas suas dimensões, como a saúde física, a saúde psíquica, a saúde social e a saúde espiritual. Por isso a importância da oração”, destaca padre Sérgio.
Ainda segundo o sacerdote, a saúde espiritual é algo que se constrói através da fé e da religiosidade, mas é algo individual e pessoal. “Eu gostaria de pensar de imediato que a saúde espiritual cumpre um papel fundamental no Hospital Universitário porque desempenhamos um trabalho sério. Estou aqui em nome da Pastoral da Saúde, da Arquidiocese de Montes Claros. Profetizamos a fé católica, baseada nos princípios do catolicismo, que oferecemos para os pacientes. Evitamos quaisquer emoções que possam surgir durante as nossas visitas, para que não atrapalhar em nada no tratamento. A nossa missão é ajudar”, ressaltou sobre a importância de lidar com as diferenças.
Padre Sérgio falou ainda sobre a missão da Pastoral da Saúde no Hospital Universitário da Unimontes e suas iniciativas na instituição.
“No último dia 11 de fevereiro nós tivemos a comemoração do Dia Internacional dos Enfermos. Eu visitei todas as enfermarias e as clínicas de saúde aqui do hospital. Isso eu fiz isso na tarde do dia 11 e no dia 12. São visitas individuais, no sentido de fazer orações e oferecer uma palavra amiga aos pacientes. Nessas visitas, eu tive a Graça de Deus de conseguir com a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), livros para distribuir para os acompanhantes porque eu me preocupo muito com a qualidade de informação que os acompanhantes dos enfermos vão aos poucos assimilando, lendo e assimilando”, ressaltou.
Ser um missionário do Evangelho foi outra abordagem destacada pelo sacerdote. “É a partir da oração, do ato de rezar e orar, dentro do conteúdo do Evangelho que nós praticamos a nossa fé e as nossas ações. É a partir da Palavra de Deus, porque o conteúdo de tudo isso parte da liturgia. Eu fiquei muito feliz, pois os esses livrinhos foram uma parte pequena, mas muito valiosa da nossa missão. Valeu e sempre valerá todos os esforços empreendidos. Então é por isso que o nosso trabalho é feito em nome da espiritualidade, da oração e do meu trabalho religioso no Hospital Universitário”, frisou. (Com informações da Ascom Unimontes)
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