Prefeito promete avaliar situação até o início de fevereiro - Rede Gazeta de Comunicação

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Prefeito promete avaliar situação até o início de fevereiro

O prefeito Humberto Souto anunciou que até o início de fevereiro deverá anunciar alguma medida em relação a situação das escolas em Montes Claros. Ele encaminhou mensagem de voz à coordenadora do protesto, Aline Bastos, que tinha enviado um vídeo pedindo a retomada das aulas e comunicando a realização da carreata. O prefeito salientou que o momento é difícil de forma geral, com os impactos sendo observado no desemprego, tendo em vista que tanto a União como o Estado estão quebrados e falidos e o município pode enfrentar a mesma situação.

Ele citou que se pudesse, mataria o coronavírus, mas como não o fez, isso não poderia ser realizado, pois a doença é mundial. Citou que o Amazonas naquele momento estava sem oxigênio e que da doença atinge todos brasileiros. Por isso, tomou medidas para salvar as vidas em Montes Claros e evitar o lockdow na cidade, como ocorreu em Contagem e Belo Horizonte. Souto justificou que tem feito a flexibilização na cidade, sem interesse de prejudicar alguém ou qualquer segmento econômico.

As medidas que adotou, segundo ele, deixaram Montes Claros com o menor índice de letalidade, mas por outro lado, com um dos maiores índices de contágio e infestação do Brasil e isso obrigou o prefeito a adotar medidas, pois não pode facilitar e esperar que fique incontrolável, para, só depois, tomar providência. Reforçou que o maior problema de Montes Claros é a educação e sabe que a cidade é polo educacional e essa atividade é importante para a economia e vida das pessoas.

Salientou ainda que tem tomado as medidas com bases em critérios mínimos para preservar a vida e reconhece que è duro tomar muitas medidas, mas elas são estudadas, com base em outras cidades e estudos técnicos. Fez um apelo para que não critiquem e nem pensem mal do prefeito, pois a culpa é do coronavírus. Observou que no primeiro sintoma, as pessoas procuram os hospitais e correm risco de ficar internadas 21 dias, muitas vezes entubadas, mas em Montes Claros não teve qualquer pessoa que  morreu por falta de medicamento e hospital. (GA)

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