Jesus, o Esteio Seguro de nossas vidas - Rede Gazeta de Comunicação

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Jesus, o Esteio Seguro de nossas vidas

JOSÉ DE PAIVA NETTO

Jornalista, radialista e escritor

Gostaria de compartilhar com todos vocês, prezadíssimos leitores e leitoras, a emocionante passagem bíblica, constante dos Atos dos Apóstolos, 1:4 a 11. Toda vez que a leio me comovo! Vamos ao texto:

[Após a Sua Ressurreição] Reunindo Seus Discípulos e comendo com eles, Jesus determinou-lhes que não saíssem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, a qual (disse Ele) de mim ouvistes; pois João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, dentro de poucos dias.

Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe: Senhor Jesus, é agora, porventura, que restabeleces o Reino de Deus? E Jesus lhes respondeu: A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas que o Pai fixou pela Sua própria Autoridade; mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da Terra. Tendo dito estas palavras, foi Jesus alçado à vista deles, e uma nuvem O recebeu e O ocultou da visão de todos. E estando a multidão com os olhos fitos no céu, enquanto Jesus subia, eis que dois Anjos vestidos de branco se puseram ao lado deles, e lhes perguntaram: Galileus, por que estais olhando para o Alto? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido nas Alturas, há de vir do mesmo modo como O vistes ser elevado ao Céu.

Afinal de contas, trata-se do Pedagogo Celeste que é Conforto para o nosso coração; Luz para os nossos olhos; Audição para os nossos ouvidos; Inteligência para a nossa mente; Iluminação para todos os nossos sentidos, espirituais, morais e físicos; Paz para nossa Alma; Sabedoria para o nosso Espírito; Força para a caminhada; Calçado para os nossos pés, de forma que não sejam rompidos pelos aguilhões do caminho; Alimentação para nossa fome de Conhecimento Espiritual; Água para a nossa sede da Alma; Felicidade nos nossos relacionamentos (…). Ele, o Senhor da Paz, é, acima de tudo, uma generosa e atualíssima ideia em marcha, que merece ser estudada por todas as Almas antissectárias, libertas de preconceitos e tabus.