Os órgãos federais da área de educação que funcionam em Montes Claros passaram a adotar medidas contra o aumento dos casos de Covid na cidade. O Instituto Federal do Norte de Minas diante do cenário de aumento de casos positivos de Covid-19 no Brasil e recente alerta feito pelo Ministério da Saúde sobre a circulação da subvariante da ômicron BQ.1 no país, reforçou as recomendações de prevenção da doença junto a sua comunidade escolar.
No Ifnmg a mais recente Resolução do Conselho Superior sobre recomendações quanto à realização de atividades presenciais no âmbito do IFNMG, frente ao cenário da Covid-19 (Resolução Consup nº 262/ 2022), o Instituto recomenda o uso de máscaras em ambientes fechados, como salas de aula, laboratórios, biblioteca e ambientes administrativos.
Além disso, orienta que sejam mantidos os cuidados de biossegurança, como: manter o esquema vacinal contra a Covid-19 atualizado; manter os ambientes internos arejados; lavar as mãos com água e sabão e/ou higienizador à base de álcool; evitar tocar os olhos, nariz e boca (as mãos tocam muitas superfícies e podem ser infectadas por vírus); manter a etiqueta respiratória (por exemplo, cobrir a boca e o nariz com um lenço ou com a parte interna do braço ao tossir e espirrar).
O Instituto de Ciências Agrária da Universidade Federal de Minas Gerais, em Montes Claros, promoveu a vacinação contra a Meningite C para a comunidade acadêmica. A Secretaria de Saúde de Montes Claros enviou o Vacimóvel, carro de vacinas do órgão, para o campus da UFMG.
Diante do aumento de casos da doença, a campanha foi ampliada para jovens de 16 a 30 anos; estudantes e professores e trabalhadores da educação superior e profissionais de saúde sem limite de idade.
Foi feita também a atualização do cartão de vacinas com imunizantes que fazem parte do calendário do SUS, incluindo a Covid-19. “É muito importante essa vacinação. Eu tomei a vacina contra a Meningite e atualizei meu cartão, inclusive com a última dose contra a Covid. Eu faço questão de me cuidar”, afirmou a servidora Maria Aparecida Santos.
Para os alunos, a ida do carro de vacinas ao campus facilitou bastante. “Como a gente passa bastante tempo na universidade, ficou mais fácil. A gente toma a vacina e retoma os estudos. A gente tem que manter o cartão de vacinas em dia. O melhor remédio é a prevenção”, disse o estudante de Agronomia Matheus Henrique Cândido Luciano. (GA)
