Montes Claros da ordem de serviço para construção de 16 casas derrubadas por vendaval - Rede Gazeta de Comunicação

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Montes Claros da ordem de serviço para construção de 16 casas derrubadas por vendaval

As 16 familias que residiam no entorno do antigo lixão de Montes Claros e cujas casas foram destruídas por vendaval no dia 3 de novembro de 2011 enfim terão suas casa.

O prefeito de Montes Claros, Humberto Souto, a ordem de serviço autorizando a construção de 16 casas populares no bairro São Geraldo ll (região sul da cidade). A solenidade aconteceu no gabinete da Prefeitura e contou com a presença do prefeito, do vice-prefeito e secretário de Serviços Urbanos, Guilherme Guimarães, diversos secretários municipais, vereadores, servidores e moradores que serão beneficiados.

Em seu pronunciamento, o prefeito destacou que “hoje é um dia de alegria e comemoração. Dentro da legalidade, conseguimos fazer o processo para construir essas casas e oferecer mais dignidade para essas pessoas”.

A construção das 16 casas populares tem por objetivo remover os grupos familiares que residem em situação de risco nos arredores do antigo Lixão de Montes Claros para um local adequado, proporcionando uma moradia digna, por meio da entrega de casas populares com cinco cômodos (sala, dois quartos, banheiro e cozinha), com água e esgoto canalizados, piso e telhado.  Guilherme Guimarães, vice-prefeito, enfatizou que “quando temos um gestor que respeita a população e cuida do dinheiro do povo, esses benefícios aparecem. E essa era uma grande preocupação do prefeito: proporcionar mais dignidade para morar. E isso vem ao encontro das políticas públicas para cuidar das pessoas”.

Emocionada e representando os moradores que serão contemplados com novas casas, Rosileide Nunes dos Santos afirmou que “agora é um momento de alegria. Agradecemos por esse momento. Ficamos esperando por anos. Agora teremos uma casa digna”. Através de Concorrência Pública, a prefeitura contratou uma empresa para execução das obras de construção da Vila São Geraldo com 16 casas populares de 38,43m².

O curioso é que essas casas deveriam ser executadas em sistema de mutirão, pois na época do problema, o Pastor Gil assegura que conseguiu a doação de empresários para obra, cabendo ao município apenas liberar o terreno. (GA)