JOYCE ALMEIDA
As pessoas têm vivido rotinas cada vez mais agitadas. No trabalho, é comum acontecerem situações que causam estresse e desconforto, além dos sintomas de exaustão, ansiedade e até mesmo depressão, encontradas em casos diagnosticados. O Burnout se tornou, então, bastante presente, em especial no período pandêmico, onde os profissionais da saúde passaram por muitas situações conflitantes frente ao combate à pandemia. A mistura de sentimentos intensos com a grande pressão sofrida por trabalhadores que lidam com alta tensão resulta, muitas vezes, em grandes danos à saúde dessas pessoas.
Essa enfermidade também é conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, e consiste, clinicamente, em um conjunto de sinais e sintomas que o profissional apresenta por passar por estresse constantemente no ambiente de trabalho. O desgaste físico, mental e emocional não são danos exclusivos do Burnout, portanto, é fundamental procurar um especialista da área, como psicólogo e/ou psiquiatra, para se ter um diagnóstico assertivo.
Entre os sintomas já mencionados, outros indícios também indicam a ocorrência da síndrome, como por exemplo: enxaqueca; taquicardia; pressão arterial alta; alterações gastrointestinais. Terapeutas também tratam de pacientes que se isolaram e se distanciaram mentalmente do trabalho; muitos com sentimentos pessimistas e negativos, além de cair o rendimento profissional e até ocasionar faltas no trabalho. Quanto mais rapidamente for procurada ajuda terapêutica, mais fácil será reverter os sintomas do Burnout.
Para combater os problemas causados e trazer qualidade de vida, é recomendado, além de procurar ajuda médica, adotar práticas saudáveis, como praticar exercícios regularmente, evitando atividades competitivas, que auxiliam na redução do estresse, que trazem bem estar. É ofertado tratamento completo e gratuito pelo SUS e pode ser feito o atendimento em uma Unidade Básica de Saúde, onde o paciente com o diagnóstico é direcionado para um tratamento psicoterápico e clínico em um centro especializado. (Sob supervisão de Stênio Aguiar)
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