O sequestro está de volta - Rede Gazeta de Comunicação

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O sequestro está de volta

JARBAS OLIVEIRA

Membro da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas, da Academia Montes-clarense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

Meus amigos e caros leitores. No sábado passado assisti ao filme Bíblico – Salomão, produção épica que retrata a história do Rei Salomão, cujo trono herdou de seu pai Davi, Rei de Israel, segundo o qual, foi por vontade de Deus que o cobrirá com os dons da sabedoria, condicionado ao juramento no leito de morte do pai de jamais adorar outros deuses e construir um templo dedicado ao Senhor e guarda da arca da aliança contendo os Dez Mandamentos. História que remonta mais de novecentos anos antes de Cristo. A vida e os feitos de Salomão estão, portanto, registrados com detalhes no Livro dos Reis I. Muitos arqueólogos já tentaram, sem sucesso, obter qualquer informação material sobre o reinado da era Salomão. Portanto, é a Bíblia Sagrada que melhor retrata a história no Primeiro Livro dos Reis (Reis I).

Salomão por muito pouco não teve o seu trono sequestrado pelo seu irmão Adonias que chegou a imolar bois, bezerros e ovelhas para se proclamar rei, sendo, no entanto, rechaçado, exilado e depois morto por ordem do Rei Salomão. Curiosamente, Salomão chegou a ter mais de setecentas mulheres entre esposas e concubinas, inclusive uma filha de Faraó e cerca de trezentos filhos. As diversidades religiosas de suas esposas o levou a render cultos a outros deuses, quebrando dessa maneira o juramento feito ao seu pai (Rei Davi) no leito de morte e, consequentemente, a destruição do seu reino que se viu dividido em dois, o Reino do Norte com dez tribos e o Reino de Judá ou do Sul.

O “sequestro” está de volta na cabeça e nas palavras da esquerda brasileira que não consegue enxergar a supremacia e a vontade de um povo, de uma multidão que não abre mão de seu patriotismo verde-amarelo e busca de todas as formas, democráticas, evidentemente, demonstrar o seu apoio ao candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro, ao comemorar os 200 anos da Independência do Brasil. Por acaso é proibido unir o útil ao agradável?

Pois, então, a mesma esquerda que outrora costumava sequestrar políticos estrangeiros para trocá-los por presos revolucionários, assaltantes de bancos, guerrilheiros a mão armada; e, mais recentemente, assaltar os cofres públicos para distribuir o produto entre os amigos da corte querem, agora, imputar ao Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, a responsabilidade pelos “sequestros” dos intangíveis: Grito do Ipiranga, das nossas comemorações da grandiosa data cívica de sete de setembro, do desfile cívico-militar.

Na verdade, o Presidente Jair Messias Bolsonaro não sequestrou nada, nem ninguém, muito pelo contrário, ele apenas convocou o povo brasileiro para participar das comemorações da Independência do Brasil e simplesmente foi atendido, não só em Brasília, São Paulo ou Rio de Janeiro, mas em todo o país e também no exterior.

Haverá alguém para negar que assistiu uma multidão de seres humanos andando livremente pelas ruas e praças brasileiras, de forma soberana, ordeira, pacífica e democrática? Não será possível, porque as imagens não mentem e não foi só no Brasil que vimos, mas todo o planeta assistiu o mar de patriotismo que tomou conta do país. Contra fatos não há argumentos, mas não duvidem, eles são capazes de inventar.

SALVE O BRASIL! CORAÇÃO E PÁTRIA DO POVO BRASILEIRO QUE ESPERA E QUER, APENAS E TÃO SOMENTE, UM PAÍS LIVRE, DEMOCRÁTICO E SOBERANO, ONDE, A VONTADE DO POVO POSSA, DE FATO, SER RESPEITADA.