JOYCE ALMEIDA
O celular é uma das maiores evoluções tecnológicas das últimas duas décadas. Com apenas um aparelho em mãos é possível realizar inúmeras necessidades, como por exemplo: se comunicar com outras pessoas, por ligações e mensagens; fazer compras virtualmente; estudar; além de muitas outras facilidades proporcionadas por essa ferramenta, que está cada dia mais presente na vida das pessoas.
Shelida Carvalho explica que não é muito apegada ao celular, mas que devido a sua praticidade, não seria fácil viver sem ele. “Eu acho que é possível viver sem o celular, mas não seria fácil. Até porque, hoje em dia, ele serve para tudo, até para olhar as horas. Através dele podemos pedir comida, mandar recados, efetuar ligações caso precise, usar redes sociais, passar o tempo livre, tudo de uma forma bem mais prática e comum. Me lembro da época em que eu não possuía um telefone, era muito ruim, principalmente na questão de comunicação, que é a função que mais uso, e acredito que essa era uma situação vivenciada por todo mundo”, conta a estudante.
Fernanda Thomaz, de 24 anos, utiliza o celular regularmente para trabalhar no formato de home office e quando não está desempenhando suas atividades profissionais, ela também o utiliza para o lazer. “Atualmente eu fico bem menos no telefone, hoje só para trabalho mesmo, por ser home office. Além disso, o celular para mim é mais para assistir séries e filmes”, explica.
No período em que as tecnologias não eram popularizadas, apenas uma pequena parcela da população conseguia utilizar os serviços com facilidade, como explica Fernanda, que relata que na infância precisava ir a uma lan house para acessar a internet. “Quando eu era criança, por volta dos 10 anos de idade, era uma realidade bem diferente de hoje, tínhamos que ir até uma lan house para entrar em rede social. Só as pessoas de condições financeiras melhores que tinham celular com internet, coisa que demorei a ter”, conta e conclui: “era uma boa fase, mas as coisas eram mais difíceis, por exemplo, na área escolar, hoje para fazer pesquisas é bem mais fácil graças a esta tecnologia”, conta a estagiária em Recursos Humanos. (Sob supervisão de Stênio Aguiar)
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